PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Vários oficiais superiores presos na Guiné-Conakry
Conakry- Guiné (PANA) -- Numerosos altas patentes do Exército conakry-guineense estão detidos na Prisão de Conakry por tráfico de droga, anunciou no fim-de-semana a Televisão de Estado.
O Secretário de Estado junto da Presidência da República, encarregue da Luta contra o Bandistismo e Luta Anti-Droga, o capitão Moussa Tiégboro Camara, entregou ao seu homólogo da Justiça cerca de 20 presumíveis narcotraficantes, dos quais quadros civis da administração, oito Nigerianos, um Ganense e um Israelita.
O ex-chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, o general Diarra Camara, o seu filho o tenente Amara Camara, o ex-chefe de Estado-Maior da Marinha, o almirante Aly Daffé e o seu substituto, o tenente-coronel Mohamed Camara, fazem parte das pessoas aprisionadas.
Segundo o secretário de Estado encarregue da Luta Anti-Droga, estes altos quadros militares estão privados de liberdade devido à sua implicação no tráfico de droga.
Alguns oficiais da Marinha teriam confessado ter recebido instruções dos seus então superiores hierárquicos, designadamente o almirante Aly Daffé e o tenente-coronel Mohamed Camara.
Ele indicou que o ex-chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas estava no centro dum tráfico de 22 de quilógramas de cocaína e de armas de fogo ilegais com a cumplicidades de certas personalidades, entre as quais o seu filho e o comissário de Polícia Mohamed Tidiane Coumbassa.
As pessoas aprisionadas juntaram-se na prisão a cerca de 100 pessoas, das quais Ousmane Conté, filho mais velho do defunto Presidente Lansana Conté, o seu cunhado, Saturnin Bangoura, comissários de Polícia, oficiais do Exército, bem como elementos da Guarda Presidencial.
A junta no poder, que tinha decidido abrir um julgamento contra estes reclusos no início de Junho corrente, acabou por o adiar devido "à penúria de corrente eléctrica" em Conakry que impediria as populações de acompanhar em directo este processo nas ondas da Rádio-Televisão Pública
O Secretário de Estado junto da Presidência da República, encarregue da Luta contra o Bandistismo e Luta Anti-Droga, o capitão Moussa Tiégboro Camara, entregou ao seu homólogo da Justiça cerca de 20 presumíveis narcotraficantes, dos quais quadros civis da administração, oito Nigerianos, um Ganense e um Israelita.
O ex-chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, o general Diarra Camara, o seu filho o tenente Amara Camara, o ex-chefe de Estado-Maior da Marinha, o almirante Aly Daffé e o seu substituto, o tenente-coronel Mohamed Camara, fazem parte das pessoas aprisionadas.
Segundo o secretário de Estado encarregue da Luta Anti-Droga, estes altos quadros militares estão privados de liberdade devido à sua implicação no tráfico de droga.
Alguns oficiais da Marinha teriam confessado ter recebido instruções dos seus então superiores hierárquicos, designadamente o almirante Aly Daffé e o tenente-coronel Mohamed Camara.
Ele indicou que o ex-chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas estava no centro dum tráfico de 22 de quilógramas de cocaína e de armas de fogo ilegais com a cumplicidades de certas personalidades, entre as quais o seu filho e o comissário de Polícia Mohamed Tidiane Coumbassa.
As pessoas aprisionadas juntaram-se na prisão a cerca de 100 pessoas, das quais Ousmane Conté, filho mais velho do defunto Presidente Lansana Conté, o seu cunhado, Saturnin Bangoura, comissários de Polícia, oficiais do Exército, bem como elementos da Guarda Presidencial.
A junta no poder, que tinha decidido abrir um julgamento contra estes reclusos no início de Junho corrente, acabou por o adiar devido "à penúria de corrente eléctrica" em Conakry que impediria as populações de acompanhar em directo este processo nas ondas da Rádio-Televisão Pública