PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
União Europeia renova apoio a Parlamento líbio
Tripoli, Líbia (PANA) - A União Europeia (UE) reiterou o seu reconhecimento do novo Parlamento líbio, apelando-o a formar com rapidez um Governo inclusivo capaz de realizar as aspirações do povo líbio, restaurar a segurança e alcançar a reconciliação nacional.
Num comunicado, a UE apoia e encoraja a Autoridade Constitucional a continuar o seu trabalho e os seus esforços para a redação do projeto da Constituição que garante a proteção dos direitos de todos os Líbios.
Ela condena também a escalada dos confrontos nas cidades de Tripoli e Benghazi e denuncia o ataque contra as zonas residenciais de aviões de caça não identificados.
A UE reclama igualmente por perseguições contra os responsáveis dos atos de violência e os que ameaçam a segurança nacional.
O comunicado indica que a UE exprime a sua rejeição do recurso às armas para realizar objetivos políticos e sublinha que o diálogo inclusivo é a única solução para resolver a crise atual na Líbia.
Ele rejeita qualquer intervenção estrangeira unilateral na Líbia que aprofunde as divisões atuais e comprometa o processo democrático no país.
Uma confusão total reina atualmente na Líbia depois da decisão do Congresso Geral Nacional (CNG), Parlamento cessante, de retomar as sua funções nomeando um novo primeiro-ministro para formar um Governo de salvação nacional, rejeitando as decisões do novo Parlamento, que acusa de ter violado a Declaração Constitucional.
-0- PANA BY/JSG/MAR/TON 26agosto2014
Num comunicado, a UE apoia e encoraja a Autoridade Constitucional a continuar o seu trabalho e os seus esforços para a redação do projeto da Constituição que garante a proteção dos direitos de todos os Líbios.
Ela condena também a escalada dos confrontos nas cidades de Tripoli e Benghazi e denuncia o ataque contra as zonas residenciais de aviões de caça não identificados.
A UE reclama igualmente por perseguições contra os responsáveis dos atos de violência e os que ameaçam a segurança nacional.
O comunicado indica que a UE exprime a sua rejeição do recurso às armas para realizar objetivos políticos e sublinha que o diálogo inclusivo é a única solução para resolver a crise atual na Líbia.
Ele rejeita qualquer intervenção estrangeira unilateral na Líbia que aprofunde as divisões atuais e comprometa o processo democrático no país.
Uma confusão total reina atualmente na Líbia depois da decisão do Congresso Geral Nacional (CNG), Parlamento cessante, de retomar as sua funções nomeando um novo primeiro-ministro para formar um Governo de salvação nacional, rejeitando as decisões do novo Parlamento, que acusa de ter violado a Declaração Constitucional.
-0- PANA BY/JSG/MAR/TON 26agosto2014