PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
União Europeia rejeita acordo político líbio assinado na Tunísia
Tripoli, Líbia (PANA) – A União Europeia (UE) rejeitou « implicitamente » o acordo político assinado sem mediação estrangeira na Tunísia entre alguns representantes da Câmara de Representantes (Parlamento) de Tobrouk, e do Congresso Nacional Geral (CNG-Parlamento cessante), sediado em Tripoli.
Numa declaração, segunda-feira à noite, a porta-voz europeia para Ações Externas em Bruxelas, Catherine Ray, apelou aos Líbios para « encontrarem uma solução para a crise, pois eles são os únicos em condições de criar um equilíbro aceitável para todos».
Segundo ela, qualquer processo « deve ser global e reconhecer o papel positivo da vizinhança, das organizações regionais e da comunidade internacional para apoiar o acordo ».
A responsável europeia indicou que a UE « apoia este processo e o papel do representante especial do Secretário-Geral das Nações Unidas, Martin Kobler, e o acordo líbio resultado dos seus esforços visto que oferece uma boa base para se chegar a um acordo definitivo ».
« Nós regozijamo-nos com a conferência internacional prevista para o próximo domingo em Roma (Itália) como uma mobilização importante no apoio à criação do Governo líbio », acrescentou.
Por outro lado, fontes europeias em Bruxelas, citadas terça-feira última por jornais líbios, sublinharam que « qualquer tentativa de contornar o papel do emissário da ONU não gozará do apoio da União e será vista como uma tentativa de hesitação e procrastinação neste período crítico da gestão da crise líbia ».
Um acordo de princípio para a resolução da crise política na Libia foi assinado, domingo último, em Túnis, entre as duas partes que disputam o poder na Líbia, no termo duma reunião realizada em Gammarth, na periferia da capital tunisina.
O representante especial do Secretário-Geral da ONU para a Líbia, Martin Kobler, sublinhou que o Acordo Político líbio sob a égide das Nações Unidas era a base para pôr termo ao conflito no país, numa altura em que alguns deputados dos dois campos rivais assinaram uma declaração de princípio para resolver a crise na Líbia sem mediação externa.
-0- PANA BY/JSG/FK/IZ 8dez2015
Numa declaração, segunda-feira à noite, a porta-voz europeia para Ações Externas em Bruxelas, Catherine Ray, apelou aos Líbios para « encontrarem uma solução para a crise, pois eles são os únicos em condições de criar um equilíbro aceitável para todos».
Segundo ela, qualquer processo « deve ser global e reconhecer o papel positivo da vizinhança, das organizações regionais e da comunidade internacional para apoiar o acordo ».
A responsável europeia indicou que a UE « apoia este processo e o papel do representante especial do Secretário-Geral das Nações Unidas, Martin Kobler, e o acordo líbio resultado dos seus esforços visto que oferece uma boa base para se chegar a um acordo definitivo ».
« Nós regozijamo-nos com a conferência internacional prevista para o próximo domingo em Roma (Itália) como uma mobilização importante no apoio à criação do Governo líbio », acrescentou.
Por outro lado, fontes europeias em Bruxelas, citadas terça-feira última por jornais líbios, sublinharam que « qualquer tentativa de contornar o papel do emissário da ONU não gozará do apoio da União e será vista como uma tentativa de hesitação e procrastinação neste período crítico da gestão da crise líbia ».
Um acordo de princípio para a resolução da crise política na Libia foi assinado, domingo último, em Túnis, entre as duas partes que disputam o poder na Líbia, no termo duma reunião realizada em Gammarth, na periferia da capital tunisina.
O representante especial do Secretário-Geral da ONU para a Líbia, Martin Kobler, sublinhou que o Acordo Político líbio sob a égide das Nações Unidas era a base para pôr termo ao conflito no país, numa altura em que alguns deputados dos dois campos rivais assinaram uma declaração de princípio para resolver a crise na Líbia sem mediação externa.
-0- PANA BY/JSG/FK/IZ 8dez2015