PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UA defende combate à economia criminosa para se acabar com terrorismo
Dakar, Senegal (PANA) - O comissário da União Africana para a Paz e Segurança, Smail Chergui, acaba de apelar em Dakar aos Estados africanos para comabterem a economia criminosa para vencerem o terrorismo.
"Se não conseguirmos destruturar e quebrar a economia criminosa, não podemos acabar com o terrorismo", declarou Chegui durante um ateliê organizado no quadro do II Fórum Internacional sobre a Paz e Segurança em África, realizado de 10 a 11 de novembro corrente na capital senegalesa.
O comissário pan-africano indicou quem durante uma reunião do G5 Sahel, foi decidido o lançamento de uma força africana no Mali para apoiar os esforços da Missão das Nações Unidas e da força francesa "Barkhane" neste país.
Disse que o principal papel desta força africana será combater a economia criminosa que sustenta grupos terroristas ativos na região.
Durante este encontro decorrido sob o lema "Para uma Estratégia Africana contra o Terrorismo: Luta contra os Financiamentos Ílicitos e as Redes Transnacionais", o comissário da UA para a Paz e Segurança mostrou-se satisfeito relativamente à luta contra a seita islamita nigeriana Boko Haram.
"Sobre Boko Haram desejaria assinalar o impato decisivo das forças tchadianas, nigerinas, camaronesas e a determinação da nova liderança na Nigéria", declarou Chegui, afirmando que os resultados são visíveis no terreno.
"Estamos a estrutruar as forças multinacionais dos países vizinhos do Lago Tchad para que possamos alcançar resultados esperados", regozijou-se Chergui.
Cerca de mil e 100 participantes vindos de vários países africanos e instituições internacionais participaram neste encontro cujo objetivo é propor soluções para lutar contra a insegurança nos países africanos.
O primeiro Fórum Internacional de Dakar sobre a Paz e Segurança em África decorreu de 15 e 16 de dezembro de 2014.
Constituído pelo Mali, pela Mauritânia, pelo Níger, pelo Burkina Faso e pelo Tchad, o G5 é um quadro de cooperação sub-regional que tem por principal objetivo lutar contra a insegurança no Sahel.
-0- PANA KARL/AAS/IBA/MAR/DD 12nov2015
"Se não conseguirmos destruturar e quebrar a economia criminosa, não podemos acabar com o terrorismo", declarou Chegui durante um ateliê organizado no quadro do II Fórum Internacional sobre a Paz e Segurança em África, realizado de 10 a 11 de novembro corrente na capital senegalesa.
O comissário pan-africano indicou quem durante uma reunião do G5 Sahel, foi decidido o lançamento de uma força africana no Mali para apoiar os esforços da Missão das Nações Unidas e da força francesa "Barkhane" neste país.
Disse que o principal papel desta força africana será combater a economia criminosa que sustenta grupos terroristas ativos na região.
Durante este encontro decorrido sob o lema "Para uma Estratégia Africana contra o Terrorismo: Luta contra os Financiamentos Ílicitos e as Redes Transnacionais", o comissário da UA para a Paz e Segurança mostrou-se satisfeito relativamente à luta contra a seita islamita nigeriana Boko Haram.
"Sobre Boko Haram desejaria assinalar o impato decisivo das forças tchadianas, nigerinas, camaronesas e a determinação da nova liderança na Nigéria", declarou Chegui, afirmando que os resultados são visíveis no terreno.
"Estamos a estrutruar as forças multinacionais dos países vizinhos do Lago Tchad para que possamos alcançar resultados esperados", regozijou-se Chergui.
Cerca de mil e 100 participantes vindos de vários países africanos e instituições internacionais participaram neste encontro cujo objetivo é propor soluções para lutar contra a insegurança nos países africanos.
O primeiro Fórum Internacional de Dakar sobre a Paz e Segurança em África decorreu de 15 e 16 de dezembro de 2014.
Constituído pelo Mali, pela Mauritânia, pelo Níger, pelo Burkina Faso e pelo Tchad, o G5 é um quadro de cooperação sub-regional que tem por principal objetivo lutar contra a insegurança no Sahel.
-0- PANA KARL/AAS/IBA/MAR/DD 12nov2015