PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Sarampo mata mais de 50 crianças no Zimbabwe
Harare- Zimbabwe (PANA) -- Mais de uma centena de crianças morreram de sarampo no Zimbabwe nos últimos seis meses, anunciaram segunda-feira as autoridades sanitárias deste país.
O Zimbabwe foi afectado por epidemias de sarampo estes últimos meses, tendo afectado particularmente as crianças de menos de cinco anos não vacinadas.
Embora o Zimbabwe tenha um programa de vacina para todas as doenças infantis mortais, alguns grupos religiosos opostos aos tratamentos médicos convenciais recusam-se a fazer vacinar as suas crianças.
Isso levou as autoridades a adoptar uma legislação que obriga todos os pais a fazer vacinar as suas crianças contra todas as doenças mortais.
As autoridades sanitárias indicaram que esta medida vai ajudar o Ministério da Saúde e as outras agências sanitárias a controlar o sarampo e as outras doenças epidémicas.
"Devemos ser apoiados por uma legislação adequada para que, logo que uma epidemia seja declarada, as nossas equipas possam aceder às comunidades sem problemas", declarou a directora de Luta contra as Epidemias, Portia Mananganzira.
"O problema que se coloca é que as crianças que acabam de ser vacinadas continuam a ser as mesmas durante as campanhas", notou.
A última epidemia de sarampo foi particularmente virulenta no leste do país onde se encontram a maioria dos grupos religiosos que se recusam aos tratamentos médicos convencionais.
Um total de 110 indivíduos, na sua maioria crianças, foram mortas por esta epidemia.
O Zimbabwe foi afectado por epidemias de sarampo estes últimos meses, tendo afectado particularmente as crianças de menos de cinco anos não vacinadas.
Embora o Zimbabwe tenha um programa de vacina para todas as doenças infantis mortais, alguns grupos religiosos opostos aos tratamentos médicos convenciais recusam-se a fazer vacinar as suas crianças.
Isso levou as autoridades a adoptar uma legislação que obriga todos os pais a fazer vacinar as suas crianças contra todas as doenças mortais.
As autoridades sanitárias indicaram que esta medida vai ajudar o Ministério da Saúde e as outras agências sanitárias a controlar o sarampo e as outras doenças epidémicas.
"Devemos ser apoiados por uma legislação adequada para que, logo que uma epidemia seja declarada, as nossas equipas possam aceder às comunidades sem problemas", declarou a directora de Luta contra as Epidemias, Portia Mananganzira.
"O problema que se coloca é que as crianças que acabam de ser vacinadas continuam a ser as mesmas durante as campanhas", notou.
A última epidemia de sarampo foi particularmente virulenta no leste do país onde se encontram a maioria dos grupos religiosos que se recusam aos tratamentos médicos convencionais.
Um total de 110 indivíduos, na sua maioria crianças, foram mortas por esta epidemia.