PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Professores das universidades públicas em greve "total" na Nigéria
Lagos, Nigéria (PANA) – Os professores das Universidades Públicas da Nigéria, membros do sindicato da União do Pessoal Docente das Universidades (ASUU) deviam iniciar um “movimento de greve total e com duração indeterminada” segunda-feira para protestar contra o desrespeito pelo Governo dos seus compromissos relativamente ao aumento dos salários e à melhoria das condições de trabalho.
O presidente da ASUU, Ukachukwu Awuzie, anunciou esta decisão após uma reunião do Comité Executivo Nacional do Sindicato (NEC) no fim de semana, na cidade de Port Harcourt, no sul do país.
« Para dissipar qualquer equívoco, uma greve total e com duração indeterminada significa que não háverá aulas, exames, anotação de manuscritos, supervisão de projetos, curso inaugural, reunião de nomeação e de promoção, nem reuniões estatutárias (Conselho, Senado, Conselho de Administração) ou outras reuniões dirigidas pelo Governo ou os seus agentes », explicou.
O professor Awuzie explicou que «esta decisão difícil mas que poderia ser evitada foi precipitada pelo desrespeito do Governo federal dos acordos assumidos mutuamente com o sindicato ».
É a segunda vez, nos últimos quatro meses, que a ASUU decreta greve, após uma paralisação de advertência de uma semana em setembro.
As greves recorrentes do pessoal docente e não docente das universidades públicas da Nigéria prejudicam grandemente estas instituições que, na sua maioria, não conseguem terminar os seus programas.
Ameaças de greve da principal central sindical do país, a Nigéria Labour Congress (NLC), pairam igualmente no país, enquanto o Governo se prepara para suprimir a subvenção dos produtos petrolíferos.
-0- PANA SEG/FJG/JSG/MAR/IZ 05dez2011
O presidente da ASUU, Ukachukwu Awuzie, anunciou esta decisão após uma reunião do Comité Executivo Nacional do Sindicato (NEC) no fim de semana, na cidade de Port Harcourt, no sul do país.
« Para dissipar qualquer equívoco, uma greve total e com duração indeterminada significa que não háverá aulas, exames, anotação de manuscritos, supervisão de projetos, curso inaugural, reunião de nomeação e de promoção, nem reuniões estatutárias (Conselho, Senado, Conselho de Administração) ou outras reuniões dirigidas pelo Governo ou os seus agentes », explicou.
O professor Awuzie explicou que «esta decisão difícil mas que poderia ser evitada foi precipitada pelo desrespeito do Governo federal dos acordos assumidos mutuamente com o sindicato ».
É a segunda vez, nos últimos quatro meses, que a ASUU decreta greve, após uma paralisação de advertência de uma semana em setembro.
As greves recorrentes do pessoal docente e não docente das universidades públicas da Nigéria prejudicam grandemente estas instituições que, na sua maioria, não conseguem terminar os seus programas.
Ameaças de greve da principal central sindical do país, a Nigéria Labour Congress (NLC), pairam igualmente no país, enquanto o Governo se prepara para suprimir a subvenção dos produtos petrolíferos.
-0- PANA SEG/FJG/JSG/MAR/IZ 05dez2011