PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente do TPI lamenta comportamento de sua delegação na Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) – O presidente do Tribunal Penal Internacional (CPI), o juiz Sang-Hyun Song, renovou a sua profunda deploração por qualquer ato cometido pelo pessoal do Tribunal durante a sua visita à cidade líbia de Zentan (170 quilómetros a sudoeste de Tripoli) para manter encontro com Seif Al-Islam Kadafi, acusado de crimes contra a humanidade.
Durante uma conferência de imprensa, segunda-feira à noite, em Zentan, após a libertação dos quatro membros do TPI, Sang-Hyun Song afirmou entender as circunstâncias do caso e agradeceu pela confiança mútua que preveleceu entre a Líbia e o Tribunal.
Manifestou a sua gratidão ao Governo líbio e aos habitantes de Zentan pelo bom tratamento reservado ao pessoal do Tribunal durante a sua detenção, sublinhando que os resultados do inquérito sobre o caso foram apresentados pelo procurador-geral da Líbia ao TPI e que estão tratados com seriedade.
Segundo ele, o Tribunal vai analisar todas as informações após o regresso destes quatro membros à sede do TPI, em Haia, e abrir um inquérito se a implicação de um de um dos membros da equipa for comprovada e prometeu sanções mais severas.
Acusados pelas autoridades líbias de ter atentado à "segurança nacional líbia", os quatro membros do pessoal do TPI, dos quais a advogada australiana Melinda Taylor, de 36 anos de idade, foram detidos em Zentan aonde se deslocaram para manter encontro com Seif Al-Islam Kadafi, filho do deposto líder líbio Muamar Kadafi.
-0- PANA BY/JSG/CJB/IZ 04julho2012
Durante uma conferência de imprensa, segunda-feira à noite, em Zentan, após a libertação dos quatro membros do TPI, Sang-Hyun Song afirmou entender as circunstâncias do caso e agradeceu pela confiança mútua que preveleceu entre a Líbia e o Tribunal.
Manifestou a sua gratidão ao Governo líbio e aos habitantes de Zentan pelo bom tratamento reservado ao pessoal do Tribunal durante a sua detenção, sublinhando que os resultados do inquérito sobre o caso foram apresentados pelo procurador-geral da Líbia ao TPI e que estão tratados com seriedade.
Segundo ele, o Tribunal vai analisar todas as informações após o regresso destes quatro membros à sede do TPI, em Haia, e abrir um inquérito se a implicação de um de um dos membros da equipa for comprovada e prometeu sanções mais severas.
Acusados pelas autoridades líbias de ter atentado à "segurança nacional líbia", os quatro membros do pessoal do TPI, dos quais a advogada australiana Melinda Taylor, de 36 anos de idade, foram detidos em Zentan aonde se deslocaram para manter encontro com Seif Al-Islam Kadafi, filho do deposto líder líbio Muamar Kadafi.
-0- PANA BY/JSG/CJB/IZ 04julho2012