PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Perspectiva de criação de Parlamento estudantil e juvenil árabe
Tripoli- Líbia (PANA) -- O presidente da União dos Estudantes Árabes, Ahmed M'Bareck A-Chater, afirmou terça-feira em Tripoli que a decisão da primeira cimeira desta instituição de criar um parlamento para os estudantes e a juventude árabes responde a uma necessidade de dotar estas camadas da sociedade dum instrumento encarregue das suas questões políticas e parlamentares.
Numa entrevista à PANA, à margem do último dia deste encontro, ele sublinhou que as organizações estudantis árabes se orientaram desde a sua criação, nos anos 40, para a acção associativa e voluntarista estudantil e juvenil.
Al-Chater defendeu que numerosas organizações não têm grande experiência em matéria de acção política e afirmou que a decisão de criar um parlamento estudantil e juvenil resulta duma constatação relativa à fraca representatividade destas camadas no Parlamento Árabe e mesmo nos Parlamentos Nacionais.
Segundo ele, esta iniciativa permitir-lhes-á exercerem uma vida parlamentar e política autêntica e revezar-se anual e pacificamente no poder.
Ele indicou que este órgão servirá de escola de formação de quadros parlamentares árabes susceptíveis de ajudar a Liga Árabe e os Governos dos países árabes.
Na sua óptica, esta instituição formará os estudantes e a juventude em matéria de vida parlamentar, o que, a seu ver, constitui uma acção militante.
Al-Chater apelou aos decisores políticos para se interessaram cada vez mais pelas suas preocupações, evitando a sua marginalização.
Ele sublinhou igualmente a necessidade, para a Liga Árabe e os Governos, de consagrar a esta camada fundos necessários.
Os estudantes e a juventude constituem uma força que não deve ser negligenciada a fim de não cair nas armadilhas do inimigo e das instituições hostis à nação árabe.
O responsável da União dos Estudantes Árabes indicou, a título de exemplo, que vários jovens se orientaram para o terrorismo e os movimentos destruidores devido à sua marginalização.
Numa entrevista à PANA, à margem do último dia deste encontro, ele sublinhou que as organizações estudantis árabes se orientaram desde a sua criação, nos anos 40, para a acção associativa e voluntarista estudantil e juvenil.
Al-Chater defendeu que numerosas organizações não têm grande experiência em matéria de acção política e afirmou que a decisão de criar um parlamento estudantil e juvenil resulta duma constatação relativa à fraca representatividade destas camadas no Parlamento Árabe e mesmo nos Parlamentos Nacionais.
Segundo ele, esta iniciativa permitir-lhes-á exercerem uma vida parlamentar e política autêntica e revezar-se anual e pacificamente no poder.
Ele indicou que este órgão servirá de escola de formação de quadros parlamentares árabes susceptíveis de ajudar a Liga Árabe e os Governos dos países árabes.
Na sua óptica, esta instituição formará os estudantes e a juventude em matéria de vida parlamentar, o que, a seu ver, constitui uma acção militante.
Al-Chater apelou aos decisores políticos para se interessaram cada vez mais pelas suas preocupações, evitando a sua marginalização.
Ele sublinhou igualmente a necessidade, para a Liga Árabe e os Governos, de consagrar a esta camada fundos necessários.
Os estudantes e a juventude constituem uma força que não deve ser negligenciada a fim de não cair nas armadilhas do inimigo e das instituições hostis à nação árabe.
O responsável da União dos Estudantes Árabes indicou, a título de exemplo, que vários jovens se orientaram para o terrorismo e os movimentos destruidores devido à sua marginalização.
