PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Parceria Cabo Verde-UE utilizada para combater emigração ilegal para Europa
Praia, Cabo Verde (PANA) - A Parceria para a Mobilidade entre Cabo Verde e a União Europeia (UE) tem sido utilizada até agora, essencialmente, como um instrumento para combater a emigração irregular para o espaço europeu, segundo um estudo realizado pela Fundação Max Van der Stoel (FMS) dos Países Baixos.
A pesquisa concluiu que a Parceria Espacial que liga o arquipélago à UE desde de 2007 “não é utilizada para o seu pleno potencial quando se trata de fazer a migração funcionar para o desenvolvimento de Cabo Verde”.
O estudo foi apresentado no âmbito de uma conferência realizada pela FMS em parceria com o Ministério das Comunidades (MDC) e a Organização Internacional para as Migrações (OIM), intitulada “Mais Mobilidade para o Desenvolvimento”e que tem por base a perspetiva de como a migração pode contribuir para o desenvolvimento.
A Fundação Max van der Stoel é uma instituição holandesa que defende políticas da UE que não prejudicam a erradicação da pobreza e direitos humanos e como parte deste programa ela publica regularmente pesquisas sobre o impato dessas políticas nos países em desenvolvimento.
O Diretor-Geral das Comunidades de Cabo Verde, Francisco Carvalho, considera que “este estudo vai trazer mais impulso e contributos ao país, no sentido de o Governo aprofundar ainda mais a união existente entre a emigração, a Parceria para a Mobilidade e o desenvolvimento”.
Ele indicou que durante o seminário os diferentes intervenientes e parceiros que trabalham de forma direta ou indireta com a questão da emigração vão apresentar diferentes ideias e perspetivas para que juntos possam descobrir quais os melhores caminhos e medidas que permitam reforçar a parceria.
“A emigração que melhor pode contribuir para o progresso do país é feita pela via regular, porque uma pessoa que não esteja numa situação regularizada num contexto de acolhimento dificilmente poderá dar um excelente contributo para o país de acolhimento, de origem e a si próprio”, frisou.
-0- PANA CS/TON 01julho2015
A pesquisa concluiu que a Parceria Espacial que liga o arquipélago à UE desde de 2007 “não é utilizada para o seu pleno potencial quando se trata de fazer a migração funcionar para o desenvolvimento de Cabo Verde”.
O estudo foi apresentado no âmbito de uma conferência realizada pela FMS em parceria com o Ministério das Comunidades (MDC) e a Organização Internacional para as Migrações (OIM), intitulada “Mais Mobilidade para o Desenvolvimento”e que tem por base a perspetiva de como a migração pode contribuir para o desenvolvimento.
A Fundação Max van der Stoel é uma instituição holandesa que defende políticas da UE que não prejudicam a erradicação da pobreza e direitos humanos e como parte deste programa ela publica regularmente pesquisas sobre o impato dessas políticas nos países em desenvolvimento.
O Diretor-Geral das Comunidades de Cabo Verde, Francisco Carvalho, considera que “este estudo vai trazer mais impulso e contributos ao país, no sentido de o Governo aprofundar ainda mais a união existente entre a emigração, a Parceria para a Mobilidade e o desenvolvimento”.
Ele indicou que durante o seminário os diferentes intervenientes e parceiros que trabalham de forma direta ou indireta com a questão da emigração vão apresentar diferentes ideias e perspetivas para que juntos possam descobrir quais os melhores caminhos e medidas que permitam reforçar a parceria.
“A emigração que melhor pode contribuir para o progresso do país é feita pela via regular, porque uma pessoa que não esteja numa situação regularizada num contexto de acolhimento dificilmente poderá dar um excelente contributo para o país de acolhimento, de origem e a si próprio”, frisou.
-0- PANA CS/TON 01julho2015