PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
PAIGC manifesta apoio e solidariedade com primeiro-ministro na Guiné-Bissau
Bissau- Guiné-Bissau (PANA) -- O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), no poder na Guiné-Bissau, manifestou o seu apoio e solidariedade com o presidente desta formação política e primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, soube a PANA terça-feira em Bissau.
Num comunicado, o PAIGC "manifesta a sua solidariedade à direcção superior do partido, em particular ao seu presidente, pelo sangue frio e pela forma responsável como têm lidado com a situação" criada a 1 de Abril passado.
O comunicado reafirma o "compromisso do PAIGC com os princípios da democracia e de justiça, comprometendo-se a defender intransigentemente as conquistas e a legitimidade democráticas que o povo lhe outorgou nas urnas".
O partido no poder na Guiné-Bissau pede também a todos os titulares de soberania, particularmente ao Presidente da República e ao primeiro-ministro, a encontrarem soluções para a situação no país, depois da intervenção militar de 1 de Abril.
O PAIGC "alerta que está atento a todas as manobras e jogos de interesse que visam manipular a opinião nacional e internacional com o objetivo de tentar usurpar a vitória democrática conquistada nas urnas".
A 1 de Abril, a Guiné-Bissau voltou a viver momentos de instabilidade com uma intervenção militar liderada pelo número dois das Forças Armadas, que culminou com a detenção e deposição do chefe dos militares, almirante Zamora Induta.
O primeiro-ministro também foi detido, mas acabou por ser libertado horas depois.
Carlos Gomes Júnior encontra-se ausente do país desde finais de Abril devido a um tratamento médico a que foi sujeito em Cuba, encontrando-se atualmente em convalescença em Portugal.
Num comunicado, o PAIGC "manifesta a sua solidariedade à direcção superior do partido, em particular ao seu presidente, pelo sangue frio e pela forma responsável como têm lidado com a situação" criada a 1 de Abril passado.
O comunicado reafirma o "compromisso do PAIGC com os princípios da democracia e de justiça, comprometendo-se a defender intransigentemente as conquistas e a legitimidade democráticas que o povo lhe outorgou nas urnas".
O partido no poder na Guiné-Bissau pede também a todos os titulares de soberania, particularmente ao Presidente da República e ao primeiro-ministro, a encontrarem soluções para a situação no país, depois da intervenção militar de 1 de Abril.
O PAIGC "alerta que está atento a todas as manobras e jogos de interesse que visam manipular a opinião nacional e internacional com o objetivo de tentar usurpar a vitória democrática conquistada nas urnas".
A 1 de Abril, a Guiné-Bissau voltou a viver momentos de instabilidade com uma intervenção militar liderada pelo número dois das Forças Armadas, que culminou com a detenção e deposição do chefe dos militares, almirante Zamora Induta.
O primeiro-ministro também foi detido, mas acabou por ser libertado horas depois.
Carlos Gomes Júnior encontra-se ausente do país desde finais de Abril devido a um tratamento médico a que foi sujeito em Cuba, encontrando-se atualmente em convalescença em Portugal.