PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição anuncia retomada de manifestações no Togo
Lomé, Togo (PANA) - A oposição togolesa vai retomar, de 14 a 16 deste mês as suas manifestações de rua para reclamar pelo regresso à Constituição de 1992, depois de uma semana de repouso e apesar dos apelos do Governo e da Comunidade Internacional para o diálogo, soube a PANA segunda-feira de fontes próximas da coligação dos partidos envolvidos.
Além do regresso à Constituição de 14 de outubro de 1992, a oposição exige a revisão do quadro eleitoral e a instauração do direito de voto dos Togoleses no estrangeiro.
Ela denuncia e condena igualmente "as repressões selvagens e bárbaras de sábado, 02, por militares e gendarmes contra populares que regressavam pacificamente às suas casas depois da manifestação.
Exige também a cessação imediata das perseguições, detenções e agressões físicas contra militantes e dirigentes dos partidos políticos da oposição, bem como a cessação imediata dos obstáculos ao exercício do direito constitucional de manifestação no território nacional.
A 7 de dezembro último, o Governo lançou um apelo à oposição para o diálogo, com algumas medidas de apaziguamento, incluindo a libertação de dois imames próximos do líder do Partido Nacional Pan-africano (PNP), Tchikpi Salifou Atchadam, uma das bestas negras do regime instituído, bem como a promessa de acelerar os procedimentos para estudar os casos de opositores detidos no quadro dos incêndios de Lomé e Kara, desde janeiro de 2013.
Já passam quatro meses desde o início desta crise sobre reformas institucionais e constitucionais que já fez perto de 20 mortos no território nacional do Togo.
-0- PANA FAA/JSG/SOC/MAR/IZ 11dez2017
Além do regresso à Constituição de 14 de outubro de 1992, a oposição exige a revisão do quadro eleitoral e a instauração do direito de voto dos Togoleses no estrangeiro.
Ela denuncia e condena igualmente "as repressões selvagens e bárbaras de sábado, 02, por militares e gendarmes contra populares que regressavam pacificamente às suas casas depois da manifestação.
Exige também a cessação imediata das perseguições, detenções e agressões físicas contra militantes e dirigentes dos partidos políticos da oposição, bem como a cessação imediata dos obstáculos ao exercício do direito constitucional de manifestação no território nacional.
A 7 de dezembro último, o Governo lançou um apelo à oposição para o diálogo, com algumas medidas de apaziguamento, incluindo a libertação de dois imames próximos do líder do Partido Nacional Pan-africano (PNP), Tchikpi Salifou Atchadam, uma das bestas negras do regime instituído, bem como a promessa de acelerar os procedimentos para estudar os casos de opositores detidos no quadro dos incêndios de Lomé e Kara, desde janeiro de 2013.
Já passam quatro meses desde o início desta crise sobre reformas institucionais e constitucionais que já fez perto de 20 mortos no território nacional do Togo.
-0- PANA FAA/JSG/SOC/MAR/IZ 11dez2017