PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
OMS denuncia indústria do tabaco
Nova Iorque- Estados Unidos (PANA) -- A Organização Mundial da Saúde (OMS) acusou as companhias de tabaco de violarem as políticas aplicadas sobre o controlo deste produto à escala mundial.
Num relatório divulgado no fim-de-semana passado em Nova Iorque, a OMS sublinha que, em Novembro último, 160 países aprovaram a adopção dum certo número de directivas que se inscrevem no quadro da Convenção da OMS sobre o Tabaco (FCTC) em vigor desde 2005.
Esta convenção visa pôr termo ao desrespeito das políticas relativas à saúde pela indústria do tabaco e aplicar o tratado mundial sobre o tabaco.
No seu relatório, a OMS declara que "a indústria do tabaco usou do seu poder económico, aplicou um lobbying, instalou um sistema de comercialização eficaz e utilizou a imprensa para desacreditar os resultados e influenciar os Governos a promover a venda do tabaco".
O relatório sublinha que a indústria do tabaco se esconde atrás da filantropia para fazer passar uma imagem positiva a fim de escapar aos controlos.
A FCTC tem por função abordar a questão do que a OMS chama de globalização da epidemia de tabaco e visa reafirmar o direito legítimo aom nível de saúde mais elevado possível.
"Desde a sua entrada em vigor em 2005, a FCTC foi combatida sistematicamente pelas multinacionais do tabaco", afirma a OMS, pondo em causa grandes companhias tais como Philip Morris International, British Tobacco (BAT) e Japan Tobacco.
"Estas companhias tentaram redigir as leis sobre o controlo do tabaco, fizeram tudo para fazer fracassar a adopção duma legislação para um mundo sem tabaco e ergueram uma pretensa responsabilidade social corporativa para contornar as leis relativas à interdição da publicidade", acrescenta a OMS.
A OMS precisa que o desrespeito das leis sobre o controlo do tabaco constitui o "primeiro obstáculo à aplicação do tratado.
Os países que ratificaram o tratado pensam doravante que é capital pôr termo a estes entraves para a sua aplicação eficaz".
No entanto, as novas directivas exortam os governos a rejeitar qualquer forma de parceria com as companhias de tabaco, a evitar investir nesta indústria e a permitir à indústria fazer-se representar no seio dos organismos de controlo.
Segundo a OMS, o controlo do tabaco opõe, quase por definição, aos interesses da indústria do tabaco.
Num relatório divulgado no fim-de-semana passado em Nova Iorque, a OMS sublinha que, em Novembro último, 160 países aprovaram a adopção dum certo número de directivas que se inscrevem no quadro da Convenção da OMS sobre o Tabaco (FCTC) em vigor desde 2005.
Esta convenção visa pôr termo ao desrespeito das políticas relativas à saúde pela indústria do tabaco e aplicar o tratado mundial sobre o tabaco.
No seu relatório, a OMS declara que "a indústria do tabaco usou do seu poder económico, aplicou um lobbying, instalou um sistema de comercialização eficaz e utilizou a imprensa para desacreditar os resultados e influenciar os Governos a promover a venda do tabaco".
O relatório sublinha que a indústria do tabaco se esconde atrás da filantropia para fazer passar uma imagem positiva a fim de escapar aos controlos.
A FCTC tem por função abordar a questão do que a OMS chama de globalização da epidemia de tabaco e visa reafirmar o direito legítimo aom nível de saúde mais elevado possível.
"Desde a sua entrada em vigor em 2005, a FCTC foi combatida sistematicamente pelas multinacionais do tabaco", afirma a OMS, pondo em causa grandes companhias tais como Philip Morris International, British Tobacco (BAT) e Japan Tobacco.
"Estas companhias tentaram redigir as leis sobre o controlo do tabaco, fizeram tudo para fazer fracassar a adopção duma legislação para um mundo sem tabaco e ergueram uma pretensa responsabilidade social corporativa para contornar as leis relativas à interdição da publicidade", acrescenta a OMS.
A OMS precisa que o desrespeito das leis sobre o controlo do tabaco constitui o "primeiro obstáculo à aplicação do tratado.
Os países que ratificaram o tratado pensam doravante que é capital pôr termo a estes entraves para a sua aplicação eficaz".
No entanto, as novas directivas exortam os governos a rejeitar qualquer forma de parceria com as companhias de tabaco, a evitar investir nesta indústria e a permitir à indústria fazer-se representar no seio dos organismos de controlo.
Segundo a OMS, o controlo do tabaco opõe, quase por definição, aos interesses da indústria do tabaco.