PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
OMS defende proibição de publicidade de tabaco em África
Dakar, Senegal (PANA) – A representante local da Organização Mundial da Saúde (OMS) no Senegal, Alimata Jeanne Diarra-Nama, afirmou esta sexta-feira em Dakar que a proibição global da publicidade, da promoção e do patrocínio a favor do tabaco é um poderoso instrumento da luta anti-tabaco.
Falando por ocasião da celebração do Dia Mundial Sem Tabaco, Diarra-Nama declarou ser importante controlar e assinalar não apenas as formas tradicionais de publicidade direta na imprensa, tais como a televisão, a rádio, a imprensa escrita e a afixação publicitária, mas igualmente as formas indiretas, como cartazes em postos de venda e programas sociais patrocinados pela indústria do tabaco.
Ela indicou que, nesta luta sem trégua, a sociedade civil tem um papel essencial a desempenhar na sensibilização da população às consequências nocivas do tabacom por um lado. e, por outro, das comunidades à necessidade de eliminar qualquer publicidade, promoção e patrocínio a favor do mesmo produto.
Exortou os países a tomarem medidas concretas com vista a instaurar a proibição global de qualquer forma de recomendação de ação e de comunicação comercial visando a promoção deste flagelo.
Segundo ela, África regista cerca de 11,5 porcento dos fumadores de todos os sexos, enquanto 18 porcento da sua população utilizam os mesmos produtos.
Ela indicou que as taxas de utilização dos produtos do tabaco diferentes do cigarro se eleva a 11,6 porcento.
"O reforço da aplicação da convenção-quadro da OMS é um dos maiores desafios que devem enfrentar os países", acrescentou Diarra-Nama.
Afirmou que a elaboração duma legislação anti-tabaco completa e o reforço das capacidades para a aplicação efetiva das diferentes medidas revestem uma importância capital para os países.
-0- PANA DOU/AAS/FK/DD 31maio2013
Falando por ocasião da celebração do Dia Mundial Sem Tabaco, Diarra-Nama declarou ser importante controlar e assinalar não apenas as formas tradicionais de publicidade direta na imprensa, tais como a televisão, a rádio, a imprensa escrita e a afixação publicitária, mas igualmente as formas indiretas, como cartazes em postos de venda e programas sociais patrocinados pela indústria do tabaco.
Ela indicou que, nesta luta sem trégua, a sociedade civil tem um papel essencial a desempenhar na sensibilização da população às consequências nocivas do tabacom por um lado. e, por outro, das comunidades à necessidade de eliminar qualquer publicidade, promoção e patrocínio a favor do mesmo produto.
Exortou os países a tomarem medidas concretas com vista a instaurar a proibição global de qualquer forma de recomendação de ação e de comunicação comercial visando a promoção deste flagelo.
Segundo ela, África regista cerca de 11,5 porcento dos fumadores de todos os sexos, enquanto 18 porcento da sua população utilizam os mesmos produtos.
Ela indicou que as taxas de utilização dos produtos do tabaco diferentes do cigarro se eleva a 11,6 porcento.
"O reforço da aplicação da convenção-quadro da OMS é um dos maiores desafios que devem enfrentar os países", acrescentou Diarra-Nama.
Afirmou que a elaboração duma legislação anti-tabaco completa e o reforço das capacidades para a aplicação efetiva das diferentes medidas revestem uma importância capital para os países.
-0- PANA DOU/AAS/FK/DD 31maio2013