PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Número de casos de Ébola estável na Guiné Conakry e Libéria
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - O número de casos de Ébola permanece estável na Guiné Conakry e na Libéria, contrariamente à Serra Leoa, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A OMS revelou igualmente que o número de mortes devido à epidemia do Ébola passou para 5.420 dos 15.145 casos registrados, essencialmente na Guiné Conakry, na Libéria e na Serra Leoa.
"Nos três países onde a transmissão é intensa o número de casos registados não subiu no plano nacional na Guiné Conakry e na Libéria, mas continua a aumentar na Serra Leoa", indica a OMS num comunicado da OMS recebido quarta-feira pela PANA.
Contudo, o risco de casos exportados para países não afetados permanece considerável.
"Mas, graças a níveis de preparação adequados estes casos exportados da doença podem ser contidos antes de se transformar em epidemias", sublinha o OMS.
A ONU e os seus parceiros estão a acelerar o envio das equipas de reforço para a preparação e esta semana equipas foram desdobradas no Benin, no Burkina Faso, na Gâmbia e no Senegal.
Para a OMS, 15 países são considerados prioritários para receber a assistência técnica e trabalhar com parceria com as equipas de peritos da OMS, nomeadamente o Benin, o Burkina Faso, os Camarões, a República Centroafricana, a Côte d’Ivoire, a República Democrática do Congo, a Gâmbia, o Gana, a Guiné-Bissau, o Mali, a Mauritânia, a Nigéria, o Senegal, o Sudão do Sul e o Togo.
Mo Mali, o chefe da Missão da ONU para Resposta de Emergência ao Ébola (UNMEER), Anthony Banbury, explorou as vias e meios de apoiar o Governo nos seus esforços para pôr termo à crise, mas também instaurar os meios necessários para reagir rapidamente em caso de nova infeção.
Até agora, seis casos foram registrados no Mali, dos quais cinco mortos.
-0- PANA AA/SEG/NFB/JSG/MAR/TON 20nov2014
A OMS revelou igualmente que o número de mortes devido à epidemia do Ébola passou para 5.420 dos 15.145 casos registrados, essencialmente na Guiné Conakry, na Libéria e na Serra Leoa.
"Nos três países onde a transmissão é intensa o número de casos registados não subiu no plano nacional na Guiné Conakry e na Libéria, mas continua a aumentar na Serra Leoa", indica a OMS num comunicado da OMS recebido quarta-feira pela PANA.
Contudo, o risco de casos exportados para países não afetados permanece considerável.
"Mas, graças a níveis de preparação adequados estes casos exportados da doença podem ser contidos antes de se transformar em epidemias", sublinha o OMS.
A ONU e os seus parceiros estão a acelerar o envio das equipas de reforço para a preparação e esta semana equipas foram desdobradas no Benin, no Burkina Faso, na Gâmbia e no Senegal.
Para a OMS, 15 países são considerados prioritários para receber a assistência técnica e trabalhar com parceria com as equipas de peritos da OMS, nomeadamente o Benin, o Burkina Faso, os Camarões, a República Centroafricana, a Côte d’Ivoire, a República Democrática do Congo, a Gâmbia, o Gana, a Guiné-Bissau, o Mali, a Mauritânia, a Nigéria, o Senegal, o Sudão do Sul e o Togo.
Mo Mali, o chefe da Missão da ONU para Resposta de Emergência ao Ébola (UNMEER), Anthony Banbury, explorou as vias e meios de apoiar o Governo nos seus esforços para pôr termo à crise, mas também instaurar os meios necessários para reagir rapidamente em caso de nova infeção.
Até agora, seis casos foram registrados no Mali, dos quais cinco mortos.
-0- PANA AA/SEG/NFB/JSG/MAR/TON 20nov2014