PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Novos confrontos fazem 24 mortos na Somália
Nairobi- Quénia (PANA) -- Vinte quatro pessoas morreram e 40 outras ficaram feridas em novos confrontos entre as forças governamentais e a milícia Al-Shabaab em Mogadíscio, a capital somalí, anunciou o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).
"Estamos muito preocupados com a escalada da violência no sul e no centro da Somália, incluindo na capital, onde ela provoca deslocações e sofrimentos humanos à grande escala", declarou um porta-voz do ACNUR.
Ele apelou a todas as partes em conflito para respeitarem o direito humanitário internacional, cujas violações foram a principal causa da deslocação das populações na capital e noutras zonas no ano passado".
Vários habitantes, começaram a fugir Mogadíscio alguns dias antes dos últimos confrontos, desencadeados na semana passada, depois de terem circulado informações sobre intensos preparativos militares e uma possível ofensiva do Governo contra os grupos da oposição armados que ocupam algumas zonas da cidade.
Desde o início de Fevereiro corrente, mais de oito mil pessoas deixaram a cidade para escapar aos confrontos que abalam vários bairros, particularmente os de Haliwaa, Yaaqshiid e Wardhiigleey.
Mais de 250 mil civis foram obrigados a fugir Mogadíscio desde Maio de 2009, quando os grupos da oposição armados lançaram ataques destinados a derrubar o Governo de Transição recentemente instalado.
"Estamos a intensificar os nossos preparativos para intervir e conceder uma ajuda de emergência às populações afectadas logo que a situação o permita.
Como é o caso para outros actores humanitários, o nosso acesso às populações está afectado por este conflito", declarou o porta-voz do ACNUR.
A Somália, um dos países produtores de muitos deslocados no mundo, possui mais de um milhão 400 mil deslocados internos, ao passo que mais de 560 refugiados somalís são refugiados nos países vizinhos.
"Estamos muito preocupados com a escalada da violência no sul e no centro da Somália, incluindo na capital, onde ela provoca deslocações e sofrimentos humanos à grande escala", declarou um porta-voz do ACNUR.
Ele apelou a todas as partes em conflito para respeitarem o direito humanitário internacional, cujas violações foram a principal causa da deslocação das populações na capital e noutras zonas no ano passado".
Vários habitantes, começaram a fugir Mogadíscio alguns dias antes dos últimos confrontos, desencadeados na semana passada, depois de terem circulado informações sobre intensos preparativos militares e uma possível ofensiva do Governo contra os grupos da oposição armados que ocupam algumas zonas da cidade.
Desde o início de Fevereiro corrente, mais de oito mil pessoas deixaram a cidade para escapar aos confrontos que abalam vários bairros, particularmente os de Haliwaa, Yaaqshiid e Wardhiigleey.
Mais de 250 mil civis foram obrigados a fugir Mogadíscio desde Maio de 2009, quando os grupos da oposição armados lançaram ataques destinados a derrubar o Governo de Transição recentemente instalado.
"Estamos a intensificar os nossos preparativos para intervir e conceder uma ajuda de emergência às populações afectadas logo que a situação o permita.
Como é o caso para outros actores humanitários, o nosso acesso às populações está afectado por este conflito", declarou o porta-voz do ACNUR.
A Somália, um dos países produtores de muitos deslocados no mundo, possui mais de um milhão 400 mil deslocados internos, ao passo que mais de 560 refugiados somalís são refugiados nos países vizinhos.