PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ministro queniano proibido de visto de entrada nos Estados Unidos
Nairobi- Quénia (PANA) -- O Governo dos Estados Unidos anunciou terça- feira ter acrescentado o nome dum responsável governamental queniano na sua lista de personalidades interditas de entrada no território americano por causa de implicação num caso de corrupção.
"Vamos continuar a supervisionar a situação no Quénia, ao recolher informações sobre actos de corrupção de funcionários", declarou o embaixador dos Estados Unidos no Quénia, Michael Ranneberger, durante uma conferência de imprensa para anunciar esta última medida que, disse, "apenas é uma entre tantas outras" Os Estados Unidos declararam aplicar as disposições da Proclamação Presidencial 7750, que autoriza o Governo americano a recusar a entrada nos Estados Unidos de qualquer estrangeiro "implicado ou que tirou proveito de corrupção oficial".
O Quénia tentou durante muito tempo lutar contra a corrupção, mas novos escândalos continuam a aparecer em todos os sectores lucrativos da economia, relativos na maioria a casos deliberados de fraude e tentativas de desvios de bens públicos.
Os parlamentares quenianos desempenharam um papel essencial na luta contra a corrupção e descobriram recentemente actos que ocasionaram uma perda de bens públicos e que implicam ministros e altos responsáveis de Estado.
O Presidente Mwai Kibaki foi eleito com base num programa contra a corrupção e jurou "que já não haveria nenhuma pessoa protegida na luta contra a corrupção".
Contudo, o organismo independente Transparência Internacional classificou recentemente a corrupção no Quénia num nível tão elevado que dos anos 90, quando os escândalos de corrupção se estimavam em mais de três biliões de libras esterlinas.
Os Estados Unidos declararam que continuam a inquirir sobre outros casos e que vão provavelemente publicar outros nomes de personalidades cujo acesso será proibido.
"Alguns casos estão em estudo.
Vamos continuar a utilizar a nossa autoridade para suspender e recusar-se vistos para autores ou cúmplices de corrupção", advertiu o diplomata americano.
"Vamos continuar a supervisionar a situação no Quénia, ao recolher informações sobre actos de corrupção de funcionários", declarou o embaixador dos Estados Unidos no Quénia, Michael Ranneberger, durante uma conferência de imprensa para anunciar esta última medida que, disse, "apenas é uma entre tantas outras" Os Estados Unidos declararam aplicar as disposições da Proclamação Presidencial 7750, que autoriza o Governo americano a recusar a entrada nos Estados Unidos de qualquer estrangeiro "implicado ou que tirou proveito de corrupção oficial".
O Quénia tentou durante muito tempo lutar contra a corrupção, mas novos escândalos continuam a aparecer em todos os sectores lucrativos da economia, relativos na maioria a casos deliberados de fraude e tentativas de desvios de bens públicos.
Os parlamentares quenianos desempenharam um papel essencial na luta contra a corrupção e descobriram recentemente actos que ocasionaram uma perda de bens públicos e que implicam ministros e altos responsáveis de Estado.
O Presidente Mwai Kibaki foi eleito com base num programa contra a corrupção e jurou "que já não haveria nenhuma pessoa protegida na luta contra a corrupção".
Contudo, o organismo independente Transparência Internacional classificou recentemente a corrupção no Quénia num nível tão elevado que dos anos 90, quando os escândalos de corrupção se estimavam em mais de três biliões de libras esterlinas.
Os Estados Unidos declararam que continuam a inquirir sobre outros casos e que vão provavelemente publicar outros nomes de personalidades cujo acesso será proibido.
"Alguns casos estão em estudo.
Vamos continuar a utilizar a nossa autoridade para suspender e recusar-se vistos para autores ou cúmplices de corrupção", advertiu o diplomata americano.