PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Guiné-Bissau instada a respeitar protocolos da CEDEAO
Banjul- Gâmbia (PANA) -- Os operadores económicos gambianos pediram às autoridades bissau-guineenses para honrarem e respeitarem os protocolos da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) com vista a facilitar a livre circulação dos bens e serviços no interior e exterior deste país oeste-africano.
Lançaram este apelo por ocasião do fórum económico de 24 horas realizado pela Promoção do Investimento e Livre Comércio na Gâmbia (GIPFZA) quarta-feira última em Banjul a fim de facilitar as trocas entre operadores económicos da Gâmbia e da Guiné-Bissau.
Os actores económicos gambianos manifestaram as suas preocupações relativas às numerosas barreiras que entravam as trocas comerciais entre os dois países e pediram às autoridades da Guiné-Bissau para velarem pelo respeito pelos acordos comerciais bilaterais e multilaterais assinados pelos dois países.
Muhammed Jah, director-geral de Quantum Net, fornecedor de serviço Internet, disse na sua comunicação, durante o fórum, que numerosos Gambianos gostariam de investir na Guiné-Bissau mas estão desencorajados por certos factores como a segurança e a boa governação.
Por conseguinte, Jah pediu às autoridades de Bissau para estudarem minuciosamente o problema a fim de criar mecanismos apropriados para dissipar os receios dos empresários gambianos e reforçar a cooperação entre os operadores económicos dos dois países.
Adelade Sey, uma empresária ligada ao sector da moda e do design, descreveu a sua primeira viagem de negóccios pela Guiné-Bissau como sendo "muito dura", recordando que "tivemos que passar a noite nos nossos carros na fronteira pois não fomos autorizados pela segurança (as agências) a entrar na Guiné-Bissau".
"Tivemos que dar muito dinheiro para a (agentes) da segurança em diferentes pontos de controlo.
Para o regresso, pedi um documento de viagem diplomático à Embaixada da Gâmbia em Bissau a fim de facilitar o meu regresso", lamentou.
Bai Matarr Drammeh, presidente da Câmara de Comércio e Indústria da Gâmbia (GCCI), manifestou preocupações similares, sublinhando que "se os países não respeitarem os Protocolos da CEDEAO, será muito difícil para os empresários acelerarem o comércio transfronteiriço".
Entre os delegados presentes neste fórum figuravam os ministros dos Negócios Estrangeiros, do Comércio e das Pescas da Guiné-Bissau, bem como o presidente da Câmara de Comércio da Guiné-Bissau.
Lançaram este apelo por ocasião do fórum económico de 24 horas realizado pela Promoção do Investimento e Livre Comércio na Gâmbia (GIPFZA) quarta-feira última em Banjul a fim de facilitar as trocas entre operadores económicos da Gâmbia e da Guiné-Bissau.
Os actores económicos gambianos manifestaram as suas preocupações relativas às numerosas barreiras que entravam as trocas comerciais entre os dois países e pediram às autoridades da Guiné-Bissau para velarem pelo respeito pelos acordos comerciais bilaterais e multilaterais assinados pelos dois países.
Muhammed Jah, director-geral de Quantum Net, fornecedor de serviço Internet, disse na sua comunicação, durante o fórum, que numerosos Gambianos gostariam de investir na Guiné-Bissau mas estão desencorajados por certos factores como a segurança e a boa governação.
Por conseguinte, Jah pediu às autoridades de Bissau para estudarem minuciosamente o problema a fim de criar mecanismos apropriados para dissipar os receios dos empresários gambianos e reforçar a cooperação entre os operadores económicos dos dois países.
Adelade Sey, uma empresária ligada ao sector da moda e do design, descreveu a sua primeira viagem de negóccios pela Guiné-Bissau como sendo "muito dura", recordando que "tivemos que passar a noite nos nossos carros na fronteira pois não fomos autorizados pela segurança (as agências) a entrar na Guiné-Bissau".
"Tivemos que dar muito dinheiro para a (agentes) da segurança em diferentes pontos de controlo.
Para o regresso, pedi um documento de viagem diplomático à Embaixada da Gâmbia em Bissau a fim de facilitar o meu regresso", lamentou.
Bai Matarr Drammeh, presidente da Câmara de Comércio e Indústria da Gâmbia (GCCI), manifestou preocupações similares, sublinhando que "se os países não respeitarem os Protocolos da CEDEAO, será muito difícil para os empresários acelerarem o comércio transfronteiriço".
Entre os delegados presentes neste fórum figuravam os ministros dos Negócios Estrangeiros, do Comércio e das Pescas da Guiné-Bissau, bem como o presidente da Câmara de Comércio da Guiné-Bissau.