PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Grã-Bretanha forma dois mil soldados líbios
Tripoli, Líbia (PANA) - A Grã-Bretanha vai formar dois mil soldados do Exército líbio, anunciou quinta-feira à noite o embaixador britânico na Líbia, Michel Irone, durante uma visita a um campo de treino em Tajoura, nos arredores de Tripoli, a capital.
"A Grã-Bretanha vai formar dois mil soldados nas competências militares essenciais para lhes permitir integrar as Forças Armadas líbias", indicou Irone, acrescentando que este contingente será o primeiro a deslocar-se ao Reino Unido numa data que ele não precisou.
O Governo líbio está atualmente engajado em formar um Exército Nacional, enviando soldados para os países ocidentais, como os Estados Unidos, França, a Grã-Bretanha e a Turquia, e árabes como, Marrocos.
Esta operação inscreve-se no quadro da instalação das instituições do Estado líbio, nomeadamente o Exército e a Polícia, que devem estar em condições de impor a ordem e a estabilidade, perdidas no país devido ao recrudescimento da violência e do terrorismo.
A Líbia está confrontada com uma insegurança marcada por assassinatos quase diários, nomeadamente em Benghazi, onde, desde a destituição do antigo regime em 2011, numerosos elementos do Exército e da Polícia bem como estrangeiros foram abatidos.
-0- PANA AD/IN/JSG/FK/IZ 21março2014
"A Grã-Bretanha vai formar dois mil soldados nas competências militares essenciais para lhes permitir integrar as Forças Armadas líbias", indicou Irone, acrescentando que este contingente será o primeiro a deslocar-se ao Reino Unido numa data que ele não precisou.
O Governo líbio está atualmente engajado em formar um Exército Nacional, enviando soldados para os países ocidentais, como os Estados Unidos, França, a Grã-Bretanha e a Turquia, e árabes como, Marrocos.
Esta operação inscreve-se no quadro da instalação das instituições do Estado líbio, nomeadamente o Exército e a Polícia, que devem estar em condições de impor a ordem e a estabilidade, perdidas no país devido ao recrudescimento da violência e do terrorismo.
A Líbia está confrontada com uma insegurança marcada por assassinatos quase diários, nomeadamente em Benghazi, onde, desde a destituição do antigo regime em 2011, numerosos elementos do Exército e da Polícia bem como estrangeiros foram abatidos.
-0- PANA AD/IN/JSG/FK/IZ 21março2014
