PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo paralelo líbio cessa ameaças contra Governo de União Nacional
Tripoli, Líbia (PANA) – O primeiro-ministro do Governo paralelo líbio, o chamado Governo de Salvação Nacional, não reconhecido pela comunidade internacional, Khalifa al-Ghoueil, renunciou às suas ameaças contra os membros do Conselho Presidencial do Governo de União, indica um comunicado oficial publicado no mesmo dia.
Finalmente, al-Gouheil disse achar por bem dar a oportunidade aos que ele designa por “benevolentes filhos da nação” e aos revolucionários, dignitários, professores universitários bem como às organizações da sociedade civil “para se encontrar um meio de resolver a crise prevalecente no país”.
O primeiro-ministro do Governo paralelo de Trípoli indicou que a sua objeção contra o Conselho Presidencial do Governo de Reconciliação Nacional « se fará por meios pacíficos e legais sem recursos à força ou incitação à luta e ao conflito entre o povo duma mesma nação ».
Khalifa al-Ghoueil advertiu, em meados de março último, o presidente e os membros do Conselho Presidencial do Governo de Reconciliação Nacional para não vir a Tripoli, afirmando que esta vinda é « ilegal » ameaçando detê-los se viessem a Trípoli.
Al-Ghoueil qualificou na mesma altura o Governo de União de Governo de "oportunista" e apelou aos revolucionários na Líbia para o enfrentarem.
Por outro lado, sanções contra o presidente da Câmara dos Representantes (Parlamento paralelo), Aguila Saleh, o presidente do Congresso Nacional Geral (CNG, Parlamento cessante)), Nouri Aboushmein, o chefe do Governo de Salvação Nacional, Khalifa al-Ghoueil, impostas pela União Europeia (UE) entram em vigor esta sexta-feira.
Estes três responsáveis líbios são acusados de « minar » o trabalho do Governo de Reconciliação Nacional.
A UE decidiu em meados de março último sanções contra estas personalidades supracitadas.
-0- PANA BY/JSG/FK/DD 1abril2016
Finalmente, al-Gouheil disse achar por bem dar a oportunidade aos que ele designa por “benevolentes filhos da nação” e aos revolucionários, dignitários, professores universitários bem como às organizações da sociedade civil “para se encontrar um meio de resolver a crise prevalecente no país”.
O primeiro-ministro do Governo paralelo de Trípoli indicou que a sua objeção contra o Conselho Presidencial do Governo de Reconciliação Nacional « se fará por meios pacíficos e legais sem recursos à força ou incitação à luta e ao conflito entre o povo duma mesma nação ».
Khalifa al-Ghoueil advertiu, em meados de março último, o presidente e os membros do Conselho Presidencial do Governo de Reconciliação Nacional para não vir a Tripoli, afirmando que esta vinda é « ilegal » ameaçando detê-los se viessem a Trípoli.
Al-Ghoueil qualificou na mesma altura o Governo de União de Governo de "oportunista" e apelou aos revolucionários na Líbia para o enfrentarem.
Por outro lado, sanções contra o presidente da Câmara dos Representantes (Parlamento paralelo), Aguila Saleh, o presidente do Congresso Nacional Geral (CNG, Parlamento cessante)), Nouri Aboushmein, o chefe do Governo de Salvação Nacional, Khalifa al-Ghoueil, impostas pela União Europeia (UE) entram em vigor esta sexta-feira.
Estes três responsáveis líbios são acusados de « minar » o trabalho do Governo de Reconciliação Nacional.
A UE decidiu em meados de março último sanções contra estas personalidades supracitadas.
-0- PANA BY/JSG/FK/DD 1abril2016