PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo congolês promete apoiar calendário eleitoral
Kinshasa, RD Congo (PANA) - O Governo da República Democrática do Congo (RDC) "fará a sua parte" para garantir que o calendário divulgado a 5 de novembro corrente pela Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI) seja escrupulosamente respeitado, indicou o seu porta-voz, Lambert Mende.
Num comunicado transmitido quinta-feira à PANA, Lambert Mende explica que o Governo pretende fazer a sua parte para que este calendário eleitoral, que tem em consideração todos os requisitos e restrições descritos de maneira honesta e transparente, "seja escrupulosamente respeitado".
Mende exortou os parceiros externos do país a fazerem prova de solidariedade com a RDC.
Para Mende, o roteiro com as restrições objetivas que o CENI deu ao público carece de um acompanhamento sem falsas escusas de todas as partes interessadas "para uma transição de poder pacífica e civilizada com eleições livres, transparentes e pacíficas".
O porta-voz do Governo também disse que este calendário atende às expectativas legítimas do povo congolês e "é uma negação severa para aqueles que predicam um declínio da RDC no caminho da democratização".
Por isso, ele criticou as manobras para pôr em causa este calendário por parte daqueles que se opuseram aos dois calendários anteriores. Para ele, é uma "tentativa ilegítima de confiscação da soberania do povo ao proveito dos acordos especiais para um esquema de partilha equitativo e equilibrado do poder ".
-0- PANA KON/DIM/IZ 09nov2017
Num comunicado transmitido quinta-feira à PANA, Lambert Mende explica que o Governo pretende fazer a sua parte para que este calendário eleitoral, que tem em consideração todos os requisitos e restrições descritos de maneira honesta e transparente, "seja escrupulosamente respeitado".
Mende exortou os parceiros externos do país a fazerem prova de solidariedade com a RDC.
Para Mende, o roteiro com as restrições objetivas que o CENI deu ao público carece de um acompanhamento sem falsas escusas de todas as partes interessadas "para uma transição de poder pacífica e civilizada com eleições livres, transparentes e pacíficas".
O porta-voz do Governo também disse que este calendário atende às expectativas legítimas do povo congolês e "é uma negação severa para aqueles que predicam um declínio da RDC no caminho da democratização".
Por isso, ele criticou as manobras para pôr em causa este calendário por parte daqueles que se opuseram aos dois calendários anteriores. Para ele, é uma "tentativa ilegítima de confiscação da soberania do povo ao proveito dos acordos especiais para um esquema de partilha equitativo e equilibrado do poder ".
-0- PANA KON/DIM/IZ 09nov2017
