PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Exército nigeriano mata chefe adjunto da Boko Haram
Lagos, Nigéria (PANA) – O Exército nigeriano declarou, quarta-feira, que as suas tropas mataram o chefe adjunto da seita islamita Boko Haram durante um ataque contra as suas posições no Estado de Borno, no norte da Nigéria.
O tenente-coronel Sagir Musa, porta-voz da Força Militar Conjunta (JTF) que luta contra a seita, disse num comunicado divulgado em Maiduguri, a capital do Estado de Borno, que Momodu Bama, igualmente conhecido por Abou Saad, morreu a 4 de agosto quando os membros da Boko Haram atacaram uma base da força de polícia móvel e a cidade de Bama.
Ele descreveu Abu Saad como encarregado das operações da Boko Haram que ocupa o segundo lugar depois do chefe da seita, Abubakar Shekau.
Uma recompensa de 25 milhões de nairas (155 mil dólares americanos) foi proposta pela captura de Abou Saad pela JTF antes da sua suposta morte.
A JTF indicou que Abou Saad morreu ao lado do seu pai, Abatcha Flatari, que ele considerou como "um dos mentores espirituais" da Boko Haram, que estava encarregue de "doutrinar crianças que são principalmente raptadas".
Borno é um dos três Estados onde o Presidente Goodluck Jonathan decretou o estado de emergência em maio último para controlar a seita Boko Haram, que matou mais de 3 mil pessoas desde o lançamento dos seus ataques violentos em 2009. Os outros Estados são os de Adamawa e de Yobe.
A declaração foi seguida por um desdobramento massivo de tropas nestes Estados e de uma ofensiva acrescida contra a seita.
Segunda-feira, o chefe da seita, Abubakar Shekau, divulgou um vídeo onde minimizou o sucesso que o Exército anunciou ter registado contra a seita e reivindicou a responsabilidade por ataques mortíferos recentes.
-0- PANA SEG/AKA/TBM/CJB/TON 14ago2013
O tenente-coronel Sagir Musa, porta-voz da Força Militar Conjunta (JTF) que luta contra a seita, disse num comunicado divulgado em Maiduguri, a capital do Estado de Borno, que Momodu Bama, igualmente conhecido por Abou Saad, morreu a 4 de agosto quando os membros da Boko Haram atacaram uma base da força de polícia móvel e a cidade de Bama.
Ele descreveu Abu Saad como encarregado das operações da Boko Haram que ocupa o segundo lugar depois do chefe da seita, Abubakar Shekau.
Uma recompensa de 25 milhões de nairas (155 mil dólares americanos) foi proposta pela captura de Abou Saad pela JTF antes da sua suposta morte.
A JTF indicou que Abou Saad morreu ao lado do seu pai, Abatcha Flatari, que ele considerou como "um dos mentores espirituais" da Boko Haram, que estava encarregue de "doutrinar crianças que são principalmente raptadas".
Borno é um dos três Estados onde o Presidente Goodluck Jonathan decretou o estado de emergência em maio último para controlar a seita Boko Haram, que matou mais de 3 mil pessoas desde o lançamento dos seus ataques violentos em 2009. Os outros Estados são os de Adamawa e de Yobe.
A declaração foi seguida por um desdobramento massivo de tropas nestes Estados e de uma ofensiva acrescida contra a seita.
Segunda-feira, o chefe da seita, Abubakar Shekau, divulgou um vídeo onde minimizou o sucesso que o Exército anunciou ter registado contra a seita e reivindicou a responsabilidade por ataques mortíferos recentes.
-0- PANA SEG/AKA/TBM/CJB/TON 14ago2013