PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Estados membros da EISMV chamados a cumprir com seus compromissos financeiros
Saly Portudal, Senegal (PANA) - O ministro senegalês do Ensino Superior, Amadou Tidiane Bâ, apelou quinta-,em Saly Portudal (80 quilómetros de Dakar), aos Estados membros da Escola Interrestaduais das Ciências e Medicina Veterinárias (EISMV) para cumprirem regularmente com os seus compromissos financeiros em relação a esta instituição universitária regional.
Bâ falava por ocasião da cerimónia oficial de abertura da 40ª sessão ordinária do Conselho de Administração da EISMV que findar sexta-feira.
Esforços devem ser envidados para uma maior regularidade das contribuições esperadas dos Estados membros, acrescentou o governante senegalês que reconheceu no entanto que esforços louváveis foram envidados por vários países neste contexto de crise financeira.
"Muito falta para fazer pois as contribuições em atraso continuam a cumular-se e colocam em perigo a reputação científica, académica e a própria existência da instituição", sustentou antes de desejar que esta sessão possa finalizar o processo de impulso novo à EISMV através da adoção de novos textos que regem o seu funcionamento.
Apoiando esta tese, o presidente do Conselho de Administração da EISMV, Ibrahima Cissé, cumulativamente ministro da Pesquisa Científica da Côte d’Ivoire, saudou os esforços dos Estados membros que acreditam no futuro desta instituição apesar dos constragimentos financeiros diversos.
Disse-se convencido de que, se os Estados continuarem a cumprir com os seus compromissos, a EISMV poderá continuar a desempenhar o seu papel no desenvolvimento socioeconómico dos Estados africanos no sul do Sara.
Por sua vez, o diretor-geral da EISMV, Louis Joseph Pangui, indicou que as autoridades da EISMV farão com que a escola seja mais conhecida no mundo, sobretudo favorecendo a adesão de outros países do continente.
Durante esta sessão, serão também analisados os desafios a que fazem face os veterinários nos setores da agricultura e da pecuária; a qualidade sanitária dos produtos de origem animal para garantir a saúde dos consumidores ; garantir a segurança sanitária das pecuárias para lutar contra as doenças emergentes que têm graves consequências económicas e permitir o acesso dos países africanos aos mercados internacionais dos produtos animais.
-0- PANA COU/TBM/SOC/CJB/DD 09set2011
Bâ falava por ocasião da cerimónia oficial de abertura da 40ª sessão ordinária do Conselho de Administração da EISMV que findar sexta-feira.
Esforços devem ser envidados para uma maior regularidade das contribuições esperadas dos Estados membros, acrescentou o governante senegalês que reconheceu no entanto que esforços louváveis foram envidados por vários países neste contexto de crise financeira.
"Muito falta para fazer pois as contribuições em atraso continuam a cumular-se e colocam em perigo a reputação científica, académica e a própria existência da instituição", sustentou antes de desejar que esta sessão possa finalizar o processo de impulso novo à EISMV através da adoção de novos textos que regem o seu funcionamento.
Apoiando esta tese, o presidente do Conselho de Administração da EISMV, Ibrahima Cissé, cumulativamente ministro da Pesquisa Científica da Côte d’Ivoire, saudou os esforços dos Estados membros que acreditam no futuro desta instituição apesar dos constragimentos financeiros diversos.
Disse-se convencido de que, se os Estados continuarem a cumprir com os seus compromissos, a EISMV poderá continuar a desempenhar o seu papel no desenvolvimento socioeconómico dos Estados africanos no sul do Sara.
Por sua vez, o diretor-geral da EISMV, Louis Joseph Pangui, indicou que as autoridades da EISMV farão com que a escola seja mais conhecida no mundo, sobretudo favorecendo a adesão de outros países do continente.
Durante esta sessão, serão também analisados os desafios a que fazem face os veterinários nos setores da agricultura e da pecuária; a qualidade sanitária dos produtos de origem animal para garantir a saúde dos consumidores ; garantir a segurança sanitária das pecuárias para lutar contra as doenças emergentes que têm graves consequências económicas e permitir o acesso dos países africanos aos mercados internacionais dos produtos animais.
-0- PANA COU/TBM/SOC/CJB/DD 09set2011