PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Estados africanos chamados a agir juntos contra criminalidade
Brazzaville, Congo (PANA) – O diretor-geral da Polícia do Congo, o general Jean-François Ndenguet, apelou segunda-feira última em Brazzaville, aos Estados africanos para agirem juntos com vista a lutar contra a criminalidade.
« Face aos fenómenos criminosos de grande perigosidade para todos os habitantes dos nossos países, é tempo para os nossos Estados agirem e refletirem sobre as suas políticas e práticas em matéria de luta contra a criminalidade », lançou o general Ndenguet, na abertura da 23ª Conferência Regional Africana da Interpol presidida pelo chefe de Estado congolês, Denis Sassou-Nguesso.
Às tradicionais situações de tráfico de estupefacientes, de veículos e de seres humanos, acrescentaram-se muitos fenómenos, entre os quais o terrorismo religioso que, como um polvo, continua a alargar seus tentáculos para toda a região de África, semeando, de ponta à ponta, o terror e a desolação, daí numerosas vítimas inocentes diariamente denunciadas, alertou o general Ndenguet.
Por sua vez, o chefe de Estado congolês, Denis Sassou N'Guesso, declarou que o terrorismo é um flagelo que, pela sua ação criminosa, cega, cobarde e nebulosa, ameaça a humanidade e fustra as esperanças dum mundo seguro.
Sublinhou que nenhum continente está ao abrigo, aludindo só que se passou na França, no ano transato e no Afeganistão, no Paquistão, no Iraque, no Iémen, na Síria, na Somália, na Nigéria, nos Camarões, no Tchad, no Níger e, recentemente, no Burkina Faso.
"Vim dar um indefetível apoio do Congo à nossa organização onde a delinquência no mundo está a atingir o seu paroxismo com um acréscimo de tráficos ilícitos de todos os tipos, a intensificação do crime organizado e da criminalidade transnacional, graves violências contra o ambiente e o recrudescimento do terrorismo", afirmou.
As eu ver, estes desafios de segurança obrigam a Organização Internacional da Polícia (Interpol) a ser cada vez mais vigilante e em alerta permanente.
Enquanto subsistir a criminalidade, seja qual for a sua forma, a Interpol deve continuar a exigir e e agir, usando, sempre com mais eficácia, dos seus meios, dos seus instrumentos e das suas trunfos”, concluiu o chefe de Estado congolês.
Esta conferência, que termina quarta-feira, reúne peritos de 35 países africanos e personalidades provenientes de outros continentes do mundo.
-0- PANA MB/IS/IBA/SOC/FK/DD 9fev2016
« Face aos fenómenos criminosos de grande perigosidade para todos os habitantes dos nossos países, é tempo para os nossos Estados agirem e refletirem sobre as suas políticas e práticas em matéria de luta contra a criminalidade », lançou o general Ndenguet, na abertura da 23ª Conferência Regional Africana da Interpol presidida pelo chefe de Estado congolês, Denis Sassou-Nguesso.
Às tradicionais situações de tráfico de estupefacientes, de veículos e de seres humanos, acrescentaram-se muitos fenómenos, entre os quais o terrorismo religioso que, como um polvo, continua a alargar seus tentáculos para toda a região de África, semeando, de ponta à ponta, o terror e a desolação, daí numerosas vítimas inocentes diariamente denunciadas, alertou o general Ndenguet.
Por sua vez, o chefe de Estado congolês, Denis Sassou N'Guesso, declarou que o terrorismo é um flagelo que, pela sua ação criminosa, cega, cobarde e nebulosa, ameaça a humanidade e fustra as esperanças dum mundo seguro.
Sublinhou que nenhum continente está ao abrigo, aludindo só que se passou na França, no ano transato e no Afeganistão, no Paquistão, no Iraque, no Iémen, na Síria, na Somália, na Nigéria, nos Camarões, no Tchad, no Níger e, recentemente, no Burkina Faso.
"Vim dar um indefetível apoio do Congo à nossa organização onde a delinquência no mundo está a atingir o seu paroxismo com um acréscimo de tráficos ilícitos de todos os tipos, a intensificação do crime organizado e da criminalidade transnacional, graves violências contra o ambiente e o recrudescimento do terrorismo", afirmou.
As eu ver, estes desafios de segurança obrigam a Organização Internacional da Polícia (Interpol) a ser cada vez mais vigilante e em alerta permanente.
Enquanto subsistir a criminalidade, seja qual for a sua forma, a Interpol deve continuar a exigir e e agir, usando, sempre com mais eficácia, dos seus meios, dos seus instrumentos e das suas trunfos”, concluiu o chefe de Estado congolês.
Esta conferência, que termina quarta-feira, reúne peritos de 35 países africanos e personalidades provenientes de outros continentes do mundo.
-0- PANA MB/IS/IBA/SOC/FK/DD 9fev2016