PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Estados Unidos condenam escalada de violência no Sudão do Sul
Washington DC, Estados Unidos (PANA) - Os Estados Unidos condenaram a intensificação dos combates e da violência nos estados de Unity, Upper Nile e Jonglei, no Sudão do Sul, pelo Exército Popular de Libertação do Sudão, a oposição armada e as forças dirigida pelo general Johnson Olony, que provocaram novas deslocações massivas e têm um efeito devastador nos civis.
"Exortamos todos os grupos armados a cessar imediatamente as ações ofensivas que violam o acordo de cessação das hostilidades que datam de janeiro de 2014", declarou o Departamento de Estado americano num comunicado transmitido à PANA esta quinta-feira.
Os Estados Unidos revelaram que as violações das normas humanitárias internacionais, nomeadamente o ataque puro e simples de civis já vulneráveis, em particular as mulheres e as crianças, as graves violações dos direitos humanos, bem como as violações do direito internacional humanitário em qualquer parte são inaceitáveis.
A comunidade internacional vai responsabilizar pelos seus atos os que cometem tais abusos e violações, adverte o comunicado.
"Apelamos às partes a fazer calar as armas imediatamente, a permitir à Missão da Organização das Nações Unidas (ONU) no Sudão do Sul inquirir no terreno depois das alegações de violações de direitos humanos e de violações do direito internacional humanitário e a permitir a todos os trabalhadores humanitários acesso imediato, livre e sem obstáculo às comunidades afetadas pelos conflitos quaisquer sejam a sua localização", indica a nota.
"Os custos económicos, sociais e humanos desta guerra foram devastadores e o povo sul-sudanês, que sofre há muito tempo, deve igualmente suportar o peso das consequências potenciais a longo prazo dessa escalada dos combates. Qualquer dano às infraestruturas petroleiras do Sudão do Sul prejudica o desenvolvimeno e a reconstrução do Sudão do Sul", sublinhou o Departamento de Estado americano.
-0- PANA SEG/AKA/BEH/MAR/TON 21maio2015
"Exortamos todos os grupos armados a cessar imediatamente as ações ofensivas que violam o acordo de cessação das hostilidades que datam de janeiro de 2014", declarou o Departamento de Estado americano num comunicado transmitido à PANA esta quinta-feira.
Os Estados Unidos revelaram que as violações das normas humanitárias internacionais, nomeadamente o ataque puro e simples de civis já vulneráveis, em particular as mulheres e as crianças, as graves violações dos direitos humanos, bem como as violações do direito internacional humanitário em qualquer parte são inaceitáveis.
A comunidade internacional vai responsabilizar pelos seus atos os que cometem tais abusos e violações, adverte o comunicado.
"Apelamos às partes a fazer calar as armas imediatamente, a permitir à Missão da Organização das Nações Unidas (ONU) no Sudão do Sul inquirir no terreno depois das alegações de violações de direitos humanos e de violações do direito internacional humanitário e a permitir a todos os trabalhadores humanitários acesso imediato, livre e sem obstáculo às comunidades afetadas pelos conflitos quaisquer sejam a sua localização", indica a nota.
"Os custos económicos, sociais e humanos desta guerra foram devastadores e o povo sul-sudanês, que sofre há muito tempo, deve igualmente suportar o peso das consequências potenciais a longo prazo dessa escalada dos combates. Qualquer dano às infraestruturas petroleiras do Sudão do Sul prejudica o desenvolvimeno e a reconstrução do Sudão do Sul", sublinhou o Departamento de Estado americano.
-0- PANA SEG/AKA/BEH/MAR/TON 21maio2015