PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Espanha apela à formação de Governo de união nacional na Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) - O ministro espanhol dos Negócios Estrangeiros, Jose Manuel Garcia, afirmou que a Líbia representava um aliado estratégico e de segurança do seu país e dos outros países do Mar Mediterrâneo, o que lhes faz adotar uma posição exortando todas as partes a negociar e a abandonar as armas para formar um Governo de união nacional.
"Organizámos uma conferência internacional sobre a Líbia em setembro passado em Madrid com a participação de 16 países e organizações internacionais e humanitárias e fomos capazes de instaurar um plano para resolver o conflito e o que deveria ser feito na Líbia para alcançar a segurança e a estabildiade", declarou Jose Garcia, citado quarta-feira pela imprensa líbia.
Ele lembrou que a reunião de Madrid "apelou todas as partes a concertar-se e encontrar soluções às questões abordadas e à luta contra o terrorismo, reafirmando que não existe substituto para uma solução política na Líbia".
Controlada pelas milícias, a Líbia está mergulhada num caos de segurança e político desde a destituição do regime de Muamar Kadafi em 2011.
O país está dirigido por dois Governos e dois Parlamentos rivais que se disputam o poder, um instalado no Oeste e o outro no Leste, que foi reconhecido pela comunidade internacional.
A Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (MANUL) supervisiona um diálogo que agrupa os protagonistas líbios convocados para a 5 de janeiro próximo, mas excluindo os chefes dos grupos armados que controlam as unidades do Exército.
O diálogo entre as partes líbias em conflito abrange um plano eixado em três pontos, incluindo a formação dum Governo de união nacional.
-0- PANA BY/TBM/MAR/TON 31dez2014
"Organizámos uma conferência internacional sobre a Líbia em setembro passado em Madrid com a participação de 16 países e organizações internacionais e humanitárias e fomos capazes de instaurar um plano para resolver o conflito e o que deveria ser feito na Líbia para alcançar a segurança e a estabildiade", declarou Jose Garcia, citado quarta-feira pela imprensa líbia.
Ele lembrou que a reunião de Madrid "apelou todas as partes a concertar-se e encontrar soluções às questões abordadas e à luta contra o terrorismo, reafirmando que não existe substituto para uma solução política na Líbia".
Controlada pelas milícias, a Líbia está mergulhada num caos de segurança e político desde a destituição do regime de Muamar Kadafi em 2011.
O país está dirigido por dois Governos e dois Parlamentos rivais que se disputam o poder, um instalado no Oeste e o outro no Leste, que foi reconhecido pela comunidade internacional.
A Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (MANUL) supervisiona um diálogo que agrupa os protagonistas líbios convocados para a 5 de janeiro próximo, mas excluindo os chefes dos grupos armados que controlam as unidades do Exército.
O diálogo entre as partes líbias em conflito abrange um plano eixado em três pontos, incluindo a formação dum Governo de união nacional.
-0- PANA BY/TBM/MAR/TON 31dez2014