PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Catástrofes naturais em África aumentam seis porcento anualmente
AddisAbeba, Etiópia (PANA) - O número total de pessoas afetadas pelas catástrofes naturais aumentou seis porcento anualmente desde 1960, segundo documentos básicos da sétima sessão do Comité da Segurança Alimentar e do Desenvolvimento Sustentável, que decorre em Addis Abeba, na Ehiópia.
Segundo estes documentos de base desta conferência iniciada segunda-feira última, destinada a preparar a posição de África na Conferência de Rio 20, no Brasil, a frequência e as consequências económicas das catástrofes estão em alta em África, como o certificam enormes perdas, nos planos humano e económico, registadas nestas últimas três décadas.
O número total de pessoas afetadas pelas catástrofes naturais aumentou seis porcento anualmente desde 1960. Entre 1960 e 2011, os 53 países africanos conheceram numerosas catástrofes, nomeadamente a seca, sismos, epidemias, temperaturas extremas, inundações, invasões de insetos, movimentos de massa secos e húmidos, tempestades, erupções vulcánicas e incêndios florestais.
Entre 1960 e 2011, a República Democrática do Congo (RDC) foi o país mais flagelado, seguida da Etiópia e da Nigéria ao passo que os últimos países vítimas destes flagelos foram Guiné Equatorial, Líbia, São tomé e Príncipe, Seicheles e Eritreia.
Estatísticas sobre o número de catástrofes e de vítimas são de modo geral relativamente baixas, todavia os dados sobre as perdas económicas e de meios de subsistência ainda não são completas ou precisas.
Os dados disponíveis indicam que o número de perdas, em termos de dólares americanos, durante o período 1960-2011 em África, foi o mais elevado na Argélia, na África do Sul e no Zimbabwe, respetivamente e que os sismos causaram a maior parte destas perdas.
-0- PANA IT/TBM/CJB/DD 24out2011
Segundo estes documentos de base desta conferência iniciada segunda-feira última, destinada a preparar a posição de África na Conferência de Rio 20, no Brasil, a frequência e as consequências económicas das catástrofes estão em alta em África, como o certificam enormes perdas, nos planos humano e económico, registadas nestas últimas três décadas.
O número total de pessoas afetadas pelas catástrofes naturais aumentou seis porcento anualmente desde 1960. Entre 1960 e 2011, os 53 países africanos conheceram numerosas catástrofes, nomeadamente a seca, sismos, epidemias, temperaturas extremas, inundações, invasões de insetos, movimentos de massa secos e húmidos, tempestades, erupções vulcánicas e incêndios florestais.
Entre 1960 e 2011, a República Democrática do Congo (RDC) foi o país mais flagelado, seguida da Etiópia e da Nigéria ao passo que os últimos países vítimas destes flagelos foram Guiné Equatorial, Líbia, São tomé e Príncipe, Seicheles e Eritreia.
Estatísticas sobre o número de catástrofes e de vítimas são de modo geral relativamente baixas, todavia os dados sobre as perdas económicas e de meios de subsistência ainda não são completas ou precisas.
Os dados disponíveis indicam que o número de perdas, em termos de dólares americanos, durante o período 1960-2011 em África, foi o mais elevado na Argélia, na África do Sul e no Zimbabwe, respetivamente e que os sismos causaram a maior parte destas perdas.
-0- PANA IT/TBM/CJB/DD 24out2011