PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Casos de Fraude nas presidenciais denunciados na Guiné-Conakry
Conakry- Guiné (PANA) -- O Conselho Nacional das Organizações da Sociedade Civil (CNOSC) na Guiné Conakry denunciou terça- feira vários casos de fraude no escrutínio presidencial de domingo que opôs 24 candidatos, enquanto as primeiras tendências ainda não estão conhecidas.
O CNOSC denuncia vários casos de irregularidade na capital, Conakry, e no interior do país onde mais de 13 mil assembleias de voto estavam abertas para permitir aos quatro milhões 297 mil 686 eleitores votarem.
A União das Forças Democráticas de Guiné (UFDG) de Cellou Dalein Diallo denuncia casos de enchimento das urnas na comuna de Matam, em Conakry, tida como adquirida pela União das Forças Republicanas (UFR) de Sidya Touré, que alegadamente apresentou uma queixa.
A UFDG assegura que casos similares foram revelados igualmente na comuna de Ratoma, em Conakry, e pede a suspensão das operações de apuramento.
Por seu turno, a Coligação do Povo de Guiné (RPG) do Professor Alpha Condé denuncia igualmente casos de fraude e manipulação dos votos efetuados na Alta Guiné e na Guiné Florestal, seus feudos tradicionais.
Observadores da União Europeia (UE), presentes nestas duas regiões do país, falaram em "falhas técnicas" relativas à recusa de deixar votar detentores de recibos, como o prevê a lei, mas se recusaram a dizer se estes problemas podem ter um impacto sobre os resultados.
A Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI) renunciou a dar as primeiras tendências, preferindo esperar para recuperar todos os resultados o mais tardar ao fim da noite, na sua sede.
O Presidente interino da República, o general Sékouba Konaté, pôs um avião à disposição da CENI para ir ao interior do país e levar os boletins de voto.
Enquanto isto, em Conakry, lojas detidos maioritariamente por Peulhs, continuam encerradas e as explicações são várias, nomeadamente a espera da proclamação dos resultados por receio de eventuais pilhagens.
O CNOSC denuncia vários casos de irregularidade na capital, Conakry, e no interior do país onde mais de 13 mil assembleias de voto estavam abertas para permitir aos quatro milhões 297 mil 686 eleitores votarem.
A União das Forças Democráticas de Guiné (UFDG) de Cellou Dalein Diallo denuncia casos de enchimento das urnas na comuna de Matam, em Conakry, tida como adquirida pela União das Forças Republicanas (UFR) de Sidya Touré, que alegadamente apresentou uma queixa.
A UFDG assegura que casos similares foram revelados igualmente na comuna de Ratoma, em Conakry, e pede a suspensão das operações de apuramento.
Por seu turno, a Coligação do Povo de Guiné (RPG) do Professor Alpha Condé denuncia igualmente casos de fraude e manipulação dos votos efetuados na Alta Guiné e na Guiné Florestal, seus feudos tradicionais.
Observadores da União Europeia (UE), presentes nestas duas regiões do país, falaram em "falhas técnicas" relativas à recusa de deixar votar detentores de recibos, como o prevê a lei, mas se recusaram a dizer se estes problemas podem ter um impacto sobre os resultados.
A Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI) renunciou a dar as primeiras tendências, preferindo esperar para recuperar todos os resultados o mais tardar ao fim da noite, na sua sede.
O Presidente interino da República, o general Sékouba Konaté, pôs um avião à disposição da CENI para ir ao interior do país e levar os boletins de voto.
Enquanto isto, em Conakry, lojas detidos maioritariamente por Peulhs, continuam encerradas e as explicações são várias, nomeadamente a espera da proclamação dos resultados por receio de eventuais pilhagens.