PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde reduz deficit da balança de pagamento
Praia, Cabo Verde (PANA) – O défice da balança de pagamento em Cabo Verde sofreu uma redução de 10,9 porcento em 2013, segundo os dados sobre o comércio externo divulgados segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Esta diminuição deve-se ao facto de as exportações terem atingido 5 milhões e 735 mil contos (cerca de 50 milhões de euros), representando um aumento de 25,6% face ao ano anterior, enquanto as importações fixaram-se em 60 mil 201 contos (cerca de 52,3 milhões de euros), o que representou uma diminuição de 8,4 por cento.
No período em referência, as reexportações do arquipélago atingiram o montante de 21 milhões e 831 mil contos (cerca de 19 milhões de euros), traduzindo-se numa redução de 10,2 porcento.
Os dados revelados pelo INE indicam ainda que a taxa de cobertura das importações em Cabo Verde aumentou 2,6 pontos percentuais no ano passado.
As exportações de Cabo Verde para a Europa e a América registaram evoluções positivas de 25,6 e 24,6 porcento, respetivamente.
A Espanha é o país que lidera o ranking dos principais clientes de Cabo Verde, representando cerca de 66,7 porcento do total das exportações, um valor que representa um aumento de 9,9 porcento em comparação com os dados de 2013.
Com exceção de El Salvador, todos os países que recebem produtos de Cabo Verde – Itália, França, México - aumentaram as suas importações a partir do arquipélago.
Em relação a Portugal, o segundo país que mais produtos compra a Cabo Verde (16,5 porcento) registou-se uma evolução positiva de 29,9 porcento.
Os principais produtos exportados foram peixes, crustáceos e moluscos, representando 45,4 porcento do total. Os preparados e conservas de peixes aparecem logo a seguir com 38,9 porcento.
No que se refere às importações, a Europa registou uma diminuição ligeira de 0,1 porcento, mas continua a ser o principal fornecedor de Cabo Verde com 80,8 porcento no ano passado contra 74,1 porcento de 2012.
As importações provenientes da América e de África evoluíram negativamente, caindo de 15,5 para 7,5 porcento, enquanto a Ásia foi o segundo continente que mais exportou para Cabo Verde com 8,4 porcento do total. Ainda que modesto, este valor representa uma evolução positiva de cerca de 6,7 porcento.
Entre 2012 e 2013, Cabo Verde procurou fora sobretudo bens de consumo, que atingiram 42,3 porcento do total das importações efetuadas, comprou 27,1 porcento em bens intermédios e 34,7 porcento em combustíveis, tendo estes dois últimos registado uma diminuição de 9,8 e 55 porcento quando comparado com o ano anterior.
-0- PANA CS/TON 03fev2014
Esta diminuição deve-se ao facto de as exportações terem atingido 5 milhões e 735 mil contos (cerca de 50 milhões de euros), representando um aumento de 25,6% face ao ano anterior, enquanto as importações fixaram-se em 60 mil 201 contos (cerca de 52,3 milhões de euros), o que representou uma diminuição de 8,4 por cento.
No período em referência, as reexportações do arquipélago atingiram o montante de 21 milhões e 831 mil contos (cerca de 19 milhões de euros), traduzindo-se numa redução de 10,2 porcento.
Os dados revelados pelo INE indicam ainda que a taxa de cobertura das importações em Cabo Verde aumentou 2,6 pontos percentuais no ano passado.
As exportações de Cabo Verde para a Europa e a América registaram evoluções positivas de 25,6 e 24,6 porcento, respetivamente.
A Espanha é o país que lidera o ranking dos principais clientes de Cabo Verde, representando cerca de 66,7 porcento do total das exportações, um valor que representa um aumento de 9,9 porcento em comparação com os dados de 2013.
Com exceção de El Salvador, todos os países que recebem produtos de Cabo Verde – Itália, França, México - aumentaram as suas importações a partir do arquipélago.
Em relação a Portugal, o segundo país que mais produtos compra a Cabo Verde (16,5 porcento) registou-se uma evolução positiva de 29,9 porcento.
Os principais produtos exportados foram peixes, crustáceos e moluscos, representando 45,4 porcento do total. Os preparados e conservas de peixes aparecem logo a seguir com 38,9 porcento.
No que se refere às importações, a Europa registou uma diminuição ligeira de 0,1 porcento, mas continua a ser o principal fornecedor de Cabo Verde com 80,8 porcento no ano passado contra 74,1 porcento de 2012.
As importações provenientes da América e de África evoluíram negativamente, caindo de 15,5 para 7,5 porcento, enquanto a Ásia foi o segundo continente que mais exportou para Cabo Verde com 8,4 porcento do total. Ainda que modesto, este valor representa uma evolução positiva de cerca de 6,7 porcento.
Entre 2012 e 2013, Cabo Verde procurou fora sobretudo bens de consumo, que atingiram 42,3 porcento do total das importações efetuadas, comprou 27,1 porcento em bens intermédios e 34,7 porcento em combustíveis, tendo estes dois últimos registado uma diminuição de 9,8 e 55 porcento quando comparado com o ano anterior.
-0- PANA CS/TON 03fev2014