PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde adota plano de contingência de vírus de Ébola
Praia, Cabo Verde (PANA) - O Ministério da Saúde de Cabo Verde divulgou um plano de contingência nacional que visa orientar as pessoas e os profissionais da saúde para lidar com uma eventual epidemia do vírus do Ébola, soube a PANA, na cidade da Praia, de fonte sanitária.
O plano de 74 páginas resulta da compilação de orientações, normas de conduta e ensinamentos colhidos de várias fontes, com particular relevância para o Regulamento Sanitário Internacional (2005) e as orientações sobre a matéria da Organização Mundial da Saúde (OMS), entidade orientadora e coordenadora da luta contra epidemias no mundo.
O Ministério da Saúde esclarece que com a publicação deste documento pretende preparar os Cabo-verdianos para o pior cenário, mas, sobretudo, contribuir para impedir, a todo o custo, a entrada no país da epidemia de Ébola ou de, no caso de não se conseguir esse desiderato, “circunscrever o primeiro caso que aparecer e minimizar os danos”.
Cabo Verde tomou medidas que visam o reforço da vigilância junto dos portos e aeroportos internacionais, medidas específicas de informação e vigilância ativa dirigida aos passageiros provenientes da Guiné Conakry, da Libéria e da Serra Leoa ou de outros países em função da evolução da situação atual.
O diretor nacional da Saúde, António Pedro Delgado, lembrou, quinta-feira, que a ameaça da epidemia do Ébola em Cabo Verde continua a ser real e que, por este motivo, o alerta para a situação deve manter-se.
-0- PANA CS/TON 15agosto2014
O plano de 74 páginas resulta da compilação de orientações, normas de conduta e ensinamentos colhidos de várias fontes, com particular relevância para o Regulamento Sanitário Internacional (2005) e as orientações sobre a matéria da Organização Mundial da Saúde (OMS), entidade orientadora e coordenadora da luta contra epidemias no mundo.
O Ministério da Saúde esclarece que com a publicação deste documento pretende preparar os Cabo-verdianos para o pior cenário, mas, sobretudo, contribuir para impedir, a todo o custo, a entrada no país da epidemia de Ébola ou de, no caso de não se conseguir esse desiderato, “circunscrever o primeiro caso que aparecer e minimizar os danos”.
Cabo Verde tomou medidas que visam o reforço da vigilância junto dos portos e aeroportos internacionais, medidas específicas de informação e vigilância ativa dirigida aos passageiros provenientes da Guiné Conakry, da Libéria e da Serra Leoa ou de outros países em função da evolução da situação atual.
O diretor nacional da Saúde, António Pedro Delgado, lembrou, quinta-feira, que a ameaça da epidemia do Ébola em Cabo Verde continua a ser real e que, por este motivo, o alerta para a situação deve manter-se.
-0- PANA CS/TON 15agosto2014