PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CICV evacua 29 trabalhadores chineses raptados no Sudão
Cartum, Sudão (PANA) – O Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) evacuou para Nairobi, no Quénia, via aérea, terça-feira última, 29 cidadãos chineses libertos pelo Movimento de Libertação do Povo do Sudão, segundo um comunicado de imprensa da referida instituição divulgado em Cartum.
« O CICV participou nesta operação por razões humanitária depois de todas as partes em em causa terem aceite a sua proposta de servir de intermediário neutro », declarou o chefe da delegação do CICV em Nairobi, Christoph Luedi.
Os cidadãos chineses viajaram a bordo dum avião do CICV do Sul Kordofan, no Sudão, para Nairobi, no Quénia, e tiveram direito a um acolhimento caloroso por parte da Embaixada da China.
O CICV geriu o transporte mesmo se não participou nas negociações que conduziram a esta libertação.
Mais cedo, o Ministério sudanês dos Negócios Estrangeiros indicou que os esforços que coordenou permitiram a libertação dos cidadãos chineses raptados a 28 de janeiro último pelos rebeldes do Movimento de Libertação do Povo do Sudão (SPLM) no Estado do Sul Kordogan, no oeste do Sudão, perto da fronteira com o novo Estado do Sudão-Sul.
Os Chineses trabalhavam na exploração mineira e em projetos de desenvolvimento na região, quando os rebeldes os atacaram raptando 29 deles, 18 conseguiram escapar, 17 foram salvos e um morreu, de acordo com a fonte.
A China é um investidor maior no petróleo e na exploração mineira no Sudão e no Sudão-Sul.
-0- PANA MO/VAO/LSA/TBM/MAR/DD 07fevereiro2012
« O CICV participou nesta operação por razões humanitária depois de todas as partes em em causa terem aceite a sua proposta de servir de intermediário neutro », declarou o chefe da delegação do CICV em Nairobi, Christoph Luedi.
Os cidadãos chineses viajaram a bordo dum avião do CICV do Sul Kordofan, no Sudão, para Nairobi, no Quénia, e tiveram direito a um acolhimento caloroso por parte da Embaixada da China.
O CICV geriu o transporte mesmo se não participou nas negociações que conduziram a esta libertação.
Mais cedo, o Ministério sudanês dos Negócios Estrangeiros indicou que os esforços que coordenou permitiram a libertação dos cidadãos chineses raptados a 28 de janeiro último pelos rebeldes do Movimento de Libertação do Povo do Sudão (SPLM) no Estado do Sul Kordogan, no oeste do Sudão, perto da fronteira com o novo Estado do Sudão-Sul.
Os Chineses trabalhavam na exploração mineira e em projetos de desenvolvimento na região, quando os rebeldes os atacaram raptando 29 deles, 18 conseguiram escapar, 17 foram salvos e um morreu, de acordo com a fonte.
A China é um investidor maior no petróleo e na exploração mineira no Sudão e no Sudão-Sul.
-0- PANA MO/VAO/LSA/TBM/MAR/DD 07fevereiro2012