PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CENI do Níger queixa-se de problemas de tesouraria
Niamey- Níger (PANA) -- O Presidente da Comissão Eleitoral Nacional Independente do Níger, Ghousmane Abdoulrahamane, lamentou sábado os problemas de tesouraria que enfrenta a sua instituição para garantir as despesas urgentes ligadas à organização do referendo de 31 de Outubro no páis.
"Se medidas urgentes não forem tomadas, este escrutíno corre o risco de não se realizar na data indicada", avisou o chefe do Governo maliano durante uma delcaração à imprensa.
"Tomamos como testemunhas a opinião nacional e internacional, o Governo, os parceiros técnicos e financeiros, a sociedade civil sobre os riscos que pesam sobre a organização do escrutínio referendário por falta de recursos financeiros disponíveis para suportar as despesas urgentes ligadas a este empreendimento", preveniu Ghousmane.
Desde a criação da CENI, em Outubro de 2007, cerca de três biliões de FCFA (cerca de seis milhões e 394 mil dólares americanos) foram disponibilzados pelo Estado nigerino e que serviu para a retomada do ficheiro eleitoral oficialmente entregue às autoridades a 30 de Setembro último.
Do lado dos Parceiros Técnicos e Financeiros (PTF), cerca 21 biliões de FCFA (mais de 44 milhões de dólares americanos) foram anunciados no âmbito do Projeto de Apoio ao Processo Eleitoral no Níger (PAPEN 2010-2011), com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) como líder.
Segundo Ghousmane, os processos de desembolso dos fundos dos parceiros financeiros e técnicos são tão complexos que algumas despesas urgentes, tais como o transporte do material eleitoral e a distribuição dos boletins de voto, não podem ser garantidas nos prazos previstos.
Para se garantir a organização de todos os escrutínios, nomeadamente o referendo, as legislativas, as presidenciais e as autárquicas, com vista a um regresso à ordem constitucional normal no Níger, a CENI precisa de 30 biliões de FCFA (quase 64 milhões de dólares americanos), de acordo com o presidente da CENI.
"Se medidas urgentes não forem tomadas, este escrutíno corre o risco de não se realizar na data indicada", avisou o chefe do Governo maliano durante uma delcaração à imprensa.
"Tomamos como testemunhas a opinião nacional e internacional, o Governo, os parceiros técnicos e financeiros, a sociedade civil sobre os riscos que pesam sobre a organização do escrutínio referendário por falta de recursos financeiros disponíveis para suportar as despesas urgentes ligadas a este empreendimento", preveniu Ghousmane.
Desde a criação da CENI, em Outubro de 2007, cerca de três biliões de FCFA (cerca de seis milhões e 394 mil dólares americanos) foram disponibilzados pelo Estado nigerino e que serviu para a retomada do ficheiro eleitoral oficialmente entregue às autoridades a 30 de Setembro último.
Do lado dos Parceiros Técnicos e Financeiros (PTF), cerca 21 biliões de FCFA (mais de 44 milhões de dólares americanos) foram anunciados no âmbito do Projeto de Apoio ao Processo Eleitoral no Níger (PAPEN 2010-2011), com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) como líder.
Segundo Ghousmane, os processos de desembolso dos fundos dos parceiros financeiros e técnicos são tão complexos que algumas despesas urgentes, tais como o transporte do material eleitoral e a distribuição dos boletins de voto, não podem ser garantidas nos prazos previstos.
Para se garantir a organização de todos os escrutínios, nomeadamente o referendo, as legislativas, as presidenciais e as autárquicas, com vista a um regresso à ordem constitucional normal no Níger, a CENI precisa de 30 biliões de FCFA (quase 64 milhões de dólares americanos), de acordo com o presidente da CENI.