PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Banco Comercial Líbio anuncia fim da crise de liquidez na Líbia
Tripoli, Líbia (PANA)- A crise de liquidez nos Bancos Comerciais Líbios será resolvida dentro de duas semanas após a chegada, a semana passada por avião a Benghazi (nordeste do país), de 65 porcento da quantidade de moeda local imprimida na Grã Bretanha, anunciou o governador do Banco Central da Líbia (BCL) Kassim Azzouz.
Falando em Tripoli durante uma conferência de imprensa retransmitida pela cadeia Libya Al Hora, Azzouz declarou que a segunda parte destes fundos, precisamente cerca de dois biliões de dinares líbios (cerca de um biliões e 636 milhões 545 mil dólares americanos) congelados pela Grã-Bretanha no quadro das resoluções do Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) de 1970 e 1973, chegará na semana próxima para ser injetada no mercado financeiro da Líbia.
Exortou os comerciantes e empresários bem como particulares a depositarem dinheiro na sua posse nos bancos, sobretudo após o êxito da revolução na Líbia e o regresso da confiança entre os bancos e os clientes.
Peritos financeiros e económicos líbios consideram que o volume de liquidez da moeada local cambiada no mercado líbio antes da crise no país se estima em 14 biliões de dinares líbios (cerca de 11 biliões e 455 milhões e 816 mil dólares americanos).
Por outro lado, o governador do BCL afirmou que nenhuma quantidade de ouro foi roubada, nem divisas e muito menos ativos registados junto da instituição, exceto ouro que o regime do coronel Muamar Kadafi vendeu ao fornecero fundos destinados a resolver a situação em Tripoli avaliada em 20 porcento destes ativos.
O novo governador do BCL garantiu aos Líbios e ao mundo que o setor bancário no seu país « está bem e ultrapassou a crise e todas as dificuldades ».
« O antigo regime tem fundos enormes fora do sistema bancário », declarou sem no entanto especificar o volume destes fundos nem o local onde se encontram.
Azzouz afirmou que as novas autoridades submeterão todas as transações bancárias efetuadas, ou seja no banco central ou bancos comerciais, a revisões graças a peritos externos para determinar a maneira como foram passadas estas transações.
Ele sublinhou que os bens líbios no estrangeiro « bastam para fazer funcionar o Estado para este ano e nos próximos anos ».
« O dinheiro que temos no país e no estrangeiro é capaz de gerir os processos bancários. O BCL não vai efetuar nenhuma mudança no valor da taxa de câmbio do dinar líbio”, concluiu.
-0- PANA HMM/BY/AAS/SOC/MAR/DD 09set2011
Falando em Tripoli durante uma conferência de imprensa retransmitida pela cadeia Libya Al Hora, Azzouz declarou que a segunda parte destes fundos, precisamente cerca de dois biliões de dinares líbios (cerca de um biliões e 636 milhões 545 mil dólares americanos) congelados pela Grã-Bretanha no quadro das resoluções do Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) de 1970 e 1973, chegará na semana próxima para ser injetada no mercado financeiro da Líbia.
Exortou os comerciantes e empresários bem como particulares a depositarem dinheiro na sua posse nos bancos, sobretudo após o êxito da revolução na Líbia e o regresso da confiança entre os bancos e os clientes.
Peritos financeiros e económicos líbios consideram que o volume de liquidez da moeada local cambiada no mercado líbio antes da crise no país se estima em 14 biliões de dinares líbios (cerca de 11 biliões e 455 milhões e 816 mil dólares americanos).
Por outro lado, o governador do BCL afirmou que nenhuma quantidade de ouro foi roubada, nem divisas e muito menos ativos registados junto da instituição, exceto ouro que o regime do coronel Muamar Kadafi vendeu ao fornecero fundos destinados a resolver a situação em Tripoli avaliada em 20 porcento destes ativos.
O novo governador do BCL garantiu aos Líbios e ao mundo que o setor bancário no seu país « está bem e ultrapassou a crise e todas as dificuldades ».
« O antigo regime tem fundos enormes fora do sistema bancário », declarou sem no entanto especificar o volume destes fundos nem o local onde se encontram.
Azzouz afirmou que as novas autoridades submeterão todas as transações bancárias efetuadas, ou seja no banco central ou bancos comerciais, a revisões graças a peritos externos para determinar a maneira como foram passadas estas transações.
Ele sublinhou que os bens líbios no estrangeiro « bastam para fazer funcionar o Estado para este ano e nos próximos anos ».
« O dinheiro que temos no país e no estrangeiro é capaz de gerir os processos bancários. O BCL não vai efetuar nenhuma mudança no valor da taxa de câmbio do dinar líbio”, concluiu.
-0- PANA HMM/BY/AAS/SOC/MAR/DD 09set2011