PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
BADEA garante financiamentos para África apesar de crise financeira
Dakar- Senegal (PANA) -- O director-geral do Banco Árabe para o Desenvolvimento Económico de África (BADEA), Abdelaziz Khelef, assegurou terça-feira em Dakar que a sua instituição vai manter nos próximos anos o nível de financiamento ao continente africano, apesar da crise financeira internacional.
"O BADEA não vai reduzir os seus financiamentos", garantiu Khelef durante uma conferência de imprensa no termo do primeiro fórum dos empresariados árabes e africanos que se reuniu segunda e terça-feiras na capital senegalesa.
O volume financeiro do próximo plano quinquenal do BADEA deve rondar 900 milhões de dólares americanos, tal como o precedente (2005-2009) que registou um crescimento de 225 milhões de dólares americanos (ou seja 33,3 por cento) em relação ao quarto.
Durante a conferência de imprensa, Khelef defendeu uma maior cooperação entre as empresas árabes e africanas para fazer face à concorrência, sobretudo num contexto de crise financeira internacional.
"O desafio é extremamente importante de permanecer presente no mercado africano e alargar esta presença", acrescentou, indicando que "a crise financeira vai passar, as vagas gordas (crescimento) vão chegar e devemos nos preparar para tal".
"A melhor maneira de as ajudar (as empresas árabes e africanas) é ajudá-las a unir-se", defendeu Khelef.
O director-geral do BADEA sublinhou que as empresas africanas e árabes estão confrontadas com as mesmas dificuldades, nomeadamente a concorrência internacional, os atrasos de pagamento e as dificuldades ligadas ao trabalho dos consultores.
O BADEA, criado em 1974 pelos Estados membros da Liga Árabe, mobiliza capitais árabes para o financiamento de projectos de desenvolvimento em África.
O volume das suas intervenções no continente estima-se em mais de três biliões e 600 milhões de dólares americanos desde 1975.
"O BADEA não vai reduzir os seus financiamentos", garantiu Khelef durante uma conferência de imprensa no termo do primeiro fórum dos empresariados árabes e africanos que se reuniu segunda e terça-feiras na capital senegalesa.
O volume financeiro do próximo plano quinquenal do BADEA deve rondar 900 milhões de dólares americanos, tal como o precedente (2005-2009) que registou um crescimento de 225 milhões de dólares americanos (ou seja 33,3 por cento) em relação ao quarto.
Durante a conferência de imprensa, Khelef defendeu uma maior cooperação entre as empresas árabes e africanas para fazer face à concorrência, sobretudo num contexto de crise financeira internacional.
"O desafio é extremamente importante de permanecer presente no mercado africano e alargar esta presença", acrescentou, indicando que "a crise financeira vai passar, as vagas gordas (crescimento) vão chegar e devemos nos preparar para tal".
"A melhor maneira de as ajudar (as empresas árabes e africanas) é ajudá-las a unir-se", defendeu Khelef.
O director-geral do BADEA sublinhou que as empresas africanas e árabes estão confrontadas com as mesmas dificuldades, nomeadamente a concorrência internacional, os atrasos de pagamento e as dificuldades ligadas ao trabalho dos consultores.
O BADEA, criado em 1974 pelos Estados membros da Liga Árabe, mobiliza capitais árabes para o financiamento de projectos de desenvolvimento em África.
O volume das suas intervenções no continente estima-se em mais de três biliões e 600 milhões de dólares americanos desde 1975.