PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Autoridades senegalesas chamadas à maior vigilância face à lepra
Dakar, Senegal (PANA) – O coordenador do Programa Nacional de Luta contra a Lepra no Senegal, Mohamed Ndongo Sangaré, apelou terça-feira, em Dakar, às autoridades sanitárias do país para continuarem vigilantes na luta contra esta doença.
« Embora estejamos em situação de eliminação da lepra, eu preconizo uma certa vigilância por parte dos atores do setor da saúde. Existe um risco de ressurgimento da lepra no Senegal”, declarou o responsável senegalês em conferência de imprensa por ocasião do Dia Mundial de Luta contra a Lepra a assinalar-se a 27 de janeiro corrente.
Este ano, este Dia vai ser comemorado sob o lema «Não à Exclusão, Sim à Integração ».
Sangaré indicou que o Dia Mundial de Luta contra a Lepra constitui um quadro para os Estados e os parceiros fazerem o balanço da luta contra a doença e as suas consequências no plano siocoeconómico, mobilizarem as comunidades para as ações de solidariedade para com as pessoas afetadas pela lepra e balancearem os objetivos precisos do ano passado.
Ele sublinhou que o seu país possui cerca de nove aldeias de reclassificação social para uma população de mais de 10 mil habitantes dos quais mil 100 antigos doentes da lepra.
Segundo ele, importantes desenvolvimentos de recursos humanos e mutações socioeconómicas obrigam a reconsiderar o estatuto dessas localidades, acrescentando que é preciso lutar contra a exclusão e a estigmatização dos leprosos.
Sangaré indicou que o Dia Mundial deve também permitir informar os responsáveis políticos sobre as ações e as estratégias lançadas pelo Estado e pelos parceiros sociais no tratamento da doença e os que são atingidos e afetados pela patologia e conduzir para uma melhor compreensão da lepra pelas comunidades através da comunicação para a mudança de comportamento.
-0- PANA DOU/AAS/FK/IZ 22jan2013
« Embora estejamos em situação de eliminação da lepra, eu preconizo uma certa vigilância por parte dos atores do setor da saúde. Existe um risco de ressurgimento da lepra no Senegal”, declarou o responsável senegalês em conferência de imprensa por ocasião do Dia Mundial de Luta contra a Lepra a assinalar-se a 27 de janeiro corrente.
Este ano, este Dia vai ser comemorado sob o lema «Não à Exclusão, Sim à Integração ».
Sangaré indicou que o Dia Mundial de Luta contra a Lepra constitui um quadro para os Estados e os parceiros fazerem o balanço da luta contra a doença e as suas consequências no plano siocoeconómico, mobilizarem as comunidades para as ações de solidariedade para com as pessoas afetadas pela lepra e balancearem os objetivos precisos do ano passado.
Ele sublinhou que o seu país possui cerca de nove aldeias de reclassificação social para uma população de mais de 10 mil habitantes dos quais mil 100 antigos doentes da lepra.
Segundo ele, importantes desenvolvimentos de recursos humanos e mutações socioeconómicas obrigam a reconsiderar o estatuto dessas localidades, acrescentando que é preciso lutar contra a exclusão e a estigmatização dos leprosos.
Sangaré indicou que o Dia Mundial deve também permitir informar os responsáveis políticos sobre as ações e as estratégias lançadas pelo Estado e pelos parceiros sociais no tratamento da doença e os que são atingidos e afetados pela patologia e conduzir para uma melhor compreensão da lepra pelas comunidades através da comunicação para a mudança de comportamento.
-0- PANA DOU/AAS/FK/IZ 22jan2013