PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Acordo assinado em Skhirat evitou queda da Líbia, diz Parlamento cessante
Rabat, Marrocos (PANA) - O acordo político assinado quinta-feira em Skhirat (Marrocos), embora não seja perfeito, "é duma grande importância para evitar a queda da Líbia", afirmou o segundo vice-presidente do Congresso Geral Nacional (CGN, Parlamento cessante), Saleh Al-Makhozoum.
Intervindo durante a cerimónia de assinatura do acordo de Skhirat, estação balnear na periferia daa capital marroquina, Rabat, Al-Makhzoum garantiu que a assinatura do acordo "é a primeira etapa para a construção do Estado e a realização do bem-estar do povo líbio".
Descreveu a Revolução de 17 de Fevereiro como um dos marcos mais importantes da história da Líbia realizada pela vontade do povo líbio e com a ajuda da comunidade internacional", mas ressalvou que, desde a divisão das instituições, o cidadão líbio "vive uma grande crise, a agitação permitiu às organizações terroristas como a Daech expandir-se na Líbia".
Ele exortou a Organização das Nações Unidas (ONU), "que tem um grande mérito na Líbia desde a sua independência", a continuar a apoiar os Líbios, exigindo, além disso, a libertação do membro do CGN, Souleimna Zoubi.
Além das partes líbias, nomeadamente o CNG e a Câmara de Representantes (Parlamento), assistiram à cerimónia de assinatura ministros dos Negócios Estrangeiros de vários países vizinhos e o emissário especial do Secretário-Geral da ONU, Martin Kobler.
Na opinião de alguns observadores, o novo acordo alimenta uma grande esperança apesar das divergências que ainda persistem entre os dois principais protagonistas.
-0- PANA BY/IS/MAR/IZ 18dez2015
Intervindo durante a cerimónia de assinatura do acordo de Skhirat, estação balnear na periferia daa capital marroquina, Rabat, Al-Makhzoum garantiu que a assinatura do acordo "é a primeira etapa para a construção do Estado e a realização do bem-estar do povo líbio".
Descreveu a Revolução de 17 de Fevereiro como um dos marcos mais importantes da história da Líbia realizada pela vontade do povo líbio e com a ajuda da comunidade internacional", mas ressalvou que, desde a divisão das instituições, o cidadão líbio "vive uma grande crise, a agitação permitiu às organizações terroristas como a Daech expandir-se na Líbia".
Ele exortou a Organização das Nações Unidas (ONU), "que tem um grande mérito na Líbia desde a sua independência", a continuar a apoiar os Líbios, exigindo, além disso, a libertação do membro do CGN, Souleimna Zoubi.
Além das partes líbias, nomeadamente o CNG e a Câmara de Representantes (Parlamento), assistiram à cerimónia de assinatura ministros dos Negócios Estrangeiros de vários países vizinhos e o emissário especial do Secretário-Geral da ONU, Martin Kobler.
Na opinião de alguns observadores, o novo acordo alimenta uma grande esperança apesar das divergências que ainda persistem entre os dois principais protagonistas.
-0- PANA BY/IS/MAR/IZ 18dez2015
